
Cartão que comprei no Brique da Redenção há muito tempo e mandei emoldurar.
Pra não esquecer.

.............. (Colagem em foto tirada pelo Júnior)
Ilustração de Miss Xicla A ida ao ballet e a blogagem do mico me fez lembrar de uma história dos meus tempos de criança!
Estudávamos ballet, em Lavras, com a Professora Aninha e estava marcada a apresentação do final do ano numa data bem pertinho do Natal.
O número de encerramento tinha um Papai Noel e começava com todas as meninas (inclusive eu), vestidas com pijamas e camisolinhas, adormecidas pelo salão... O Papai Noel despertava cada uma delas, entregava o presente e a bailarina começava a dançar, com o presente na mão.
O que aconteceu é que uma das alunas ensaiou todo o tempo com uma bola, e, durante os ensaios, ficou combinado que ela jogaria a bola pra cima, alegre com o presente.
Só que, no dia da apresentação, ela mudou de idéia com relação à bola, que foi substituída por um livro... E ela despertou, ganhou o presente e saiu dançando e jogando o livro bem alto, empolgada, como se fosse uma bola, embora a Professora Aninha, muito discretamente, pedisse baixinho: lê o livro, Mariazinha!! Lê!!
(Mudei o nome da menina, porque ela vai ficar muito P se ler isto aqui! Heheheh!)
Rendeu muito esta história...
Eu morava em Santa Maria e recebi um convite pra ir num baile de gala em São Sepé, cidade que fica pertinho de lá, menos de uma hora de viagem. Faltavam poucos dias para o baile quando decidi ir, não dava mais tempo de mandar fazer vestido, então saí pra ver se achava alguma coisa pronta. Trinta anos atrás não era tão comum lojas com roupas de festa. Estas modernidades, como aluguel, então, nem pensar, se bem que não gosto nadinha desta possibilidade!
Ei Aninha ô Aninha,Perdão por invadir seu post assim com este comentário
genérico mas é que por você ter participado do projeto "sonho possível" agora está automaticamente convidada para a nova onda, o projeto "mico publicável" lá no Indizível.Conto com sua participação!!!Beijo,
Nesta foto a Gabriela no palco e um flagrante da cara da Deby! .
(Há muito o que se ler aqui: Não Discuto)
Nesta época costumo fazer uma grande faxina, jogar fora tudo que foi acumulado, guardado durante o ano e arrumar gavetas, armários... Habituei a fazer isso desde quando estudava, porque poderia jogar fora tudo o que não seria mais usado no ano seguinte! Mas foi daí, também, que criei um novo hábito: arquivar, catalogar, encaixotar tudo o que tinha algum valor afetivo! Cartas, convites, rabiscos, diários, agendas, desenhos das crianças, notas, documentos... Fui virando a rainha dos guardados organizados! Agora tenho tentado fazer o caminho inverso... me desfazer rapidamente, não juntar nem guardar!
Mas tenho uma caixa que, por mais que remexa nas coisas que tem guaradas lá, não consigo jogar nada fora e acaba voltando tudo para dentro dela! Cartas, fotografias, confidências, poesias... Registros de uma época tão doce, romântica, ingênua... Talvez um dia eu consiga, mas ainda não foi desta vez!

Ponteou de sol tarde linda
Pras bandas do Camaquã
Depois da manga de chuva
Que se formou de manhã
Ficaram nuvens esparsas
E revoadas de garças
Pra os lados da Tarumã
Sobrou barro nas mangueiras
Depois de apartar terneiros
Pra um bico de joão-de-barro
Erguer seu rancho de obreiro
Sobrou tempo pra um anseio
Depois de esporas e arreios
Pra um mate entre parceiros
Pra um mate entre parceiros
Baios de lombos lavados
Retoçando a gadaria
No pasto verdeando o viço
Lá na invernada de cria
E a tarde a empessar querência
Das barras do fim do dia
Das barras do fim do dia
O limite do meu mundo
Ganhou a sombra da figueira
Que debruçou-se copada
Até o moerão da porteira
Parece que se renasce
Como se o pago iniciasse
Neste resto de fronteira
Neste resto de fronteira
E a noite falqueja estrelas
Com neguaças de um palheiro
Que fogem por entre a quincha
Pra bordar o céu inteiro
Levam junto a solidão
E as memórias do galpão
Co'a alma deste campeiro
Co'a alma deste campeiro
E assim tranqueia meu dia
Nessa campanha estendida
Entre galpão e invernada
Entre mateadas e lidas
Com o "permisso" das palavras
Cá neste rincão de Lavras
Se sente o gosto da vida
Se sente o gosto da vida
LAURA KIPNIS
Instalei o contador de visitas aqui no blog no dia 26/06/2006. Hoje, passados 139 dias constato uma média de 71,93 visitantes por dia no Roccana! Bahhhh! É muita gente que vem ler minhas confidências, meus desabafos, minhas histórias malucas e todas estas coisas tão sem critério que ponho aqui!! Devo dizer que adoro postar minhas fotos, dividir minhas descobertas e mostrar minhas colagens!
Meu controle é remoto
Completamente solto
Onde oscilo tonta
Entre canais diferentes
Hora bicho
Hora gente
Sou reprise
Retrospectiva
As vezes até notícias
Sou um caso de polícia
Estive em Lavras e pude conversar com a Professora Jurema, na sessão de autógrafos do livro “Tropeando”, do Fernando Adauto.
Li no Diário Popular: "De mãos dadas, crianças, diretores das escolas, professores e representantes da comunidade rezaram um Pai Nosso e aplaudiram a iniciativa da CR Brasil - Consultoria Empresarial e Turística e da diretoria da igreja em dar o passo inicial para a recuperação e a revitalização da praça. Os sinos soaram e a banda do Colégio Gonzaga deu início à caminhada até a praça Coronel Pedro Osório. Durante o trajeto foram distribuídos panfletos à população como chamamento para o lançamento do projeto. (...)
Quando decidi voltar a viajar sozinha de carro, ter o celular foi super importante, porque eu tava meio insegura de botar o pé na estrada depois de tanto tempo só viajando acompanhada! Então, nestas horas, reconheço como foi bem-vindo o presente!



Imagem da meninapatchwork O horário de verão me assusta porque sinaliza que mais um ano está terminando! Chega rapidinho dezembro, mês das listas de compras, das filas, engarrafamentos, calor, lojas cheias, balconistas cansados, minha conta estourando!! Sem falar nas famigeradas listas de resoluções pra o ano seguinte! Humpf! Tô me recusando a fazer listas! Quero um dezembro diferente, leve, sem stress e sem grandes cobranças! Nem tô pretendendo revisar minha lista do ano passado pra ver o que ainda falta fazer! Aliás, adoro fazer listas! O chato é ter que fazer tudo aquilo!
Então estou propondo pra todo mundo um final de ano calmo, sem grandes cobranças, sem stress, sem correrias, sem repetir os erros das intermináveis listas do passado! Heheheheh!
Tem muita coisa simples a ser feita: relaxar, desintoxicar, descansar, pensar leve, se gostar! Ihhh! isto já tá virando uma lista! Melhor parar por aqui!!

Nas fotos Maurício, Lídia e Jerônimo; depois Renata, Gisela e Guga (com aquele abraço que só ele sabe dar). Na seguinte eu e ele, novamente. Na 4ª foto a Fernanda, depois estou com a Fernanda e Camila, na seguinte um grupo animado: Maria Teresa, Ana Júlia, Cristiane e Ricardo. Na 8ª Sávio, Júlio e Cristina, na última Batista e Maria Teresa, que animam qualquer festa!
“Eu estava lendo aqui. Tem umas poesias na música gaúcha, né tchê? Aquela música do Nico Fagundes e do Bagre, tchê! Troço loco aquilo! O Canto Alegretense. Fala assim: "Flor de tuna, camoatin de mel campeiro. Pedras mouras das quebradas do Inhanduí." Mas olha que coisa simples isso né tchê?! Todo mundo sabe o que quer dizer isto. Como é que a música gaúcha não conquista esse Brasil inteiro? Umas letras tão fáceis assim. Por causa da música... não sei. A música do Bagre é muito bonita, mas se ela fosse mais alegre, mais moderninha, mais pra cima. Eu acho que com certeza a música gaúcha conquistaria o Brasil.” (Do blog de Karine Viana).