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12.9.14
Início de setembro, em Butiá
Nosso final de semana começou com muita chuva!
Ficar dentro de casa, quietinhos e quentinhos, é uma delícia! Com todas aquelas coisas, de sempre: fogo na lareira, churrasco, chimarrão, leitura (revistas de decoração!), bolinhos de chuva, feitos pelo Ricardo, que eu adoro!
Quando o tempo melhorou, saímos para dar uma volta... Gosto tanto, deste lugar!
Mais uma vez, deslumbramento pela paisagem, pelas flores e cores da estação - que, mesmo fria, tem seus encantos!
Quero guardar cada detalhe, de cada dia que vivemos lá fora. Lá, começamos a construir muitos sonhos, juntos. E descobrimos que eles podem, sim, se realizar!
6.5.14
Ainda, as férias
Depois das Cordilheiras, escala em Lavras e viagem para Butiá. Mala bagunçada, claro, depois de tantos dias fora de casa, mas ainda muito chão pela frente, bem como eu gosto.
Também me sinto "em casa", em Butiá, o que talvez signifique que sou mulher de muitas casas, muitos paradeiros, desde que me sinta acolhida e feliz. E tenho sido muito feliz, nessa casinha de tijolo à vista, rodeada de árvores e com a paisagem maravilhosa da serra do sudeste.
Registro as cores, as flores, as mudanças, o sol, nossos passeios... E guardo, na memória, os sons, sabores, o calor da lareira, o sentimento bom, de um olhar amoroso e de um abraço demorado...
O Ricardo é uma companhia maravilhosa! Sempre temos o que conversar! Sempre nos divertimos muito, juntos! Aprendemos um com o outro, descobrimos novas afinidades, fazemos mil coisas, o dia passa tão rápido, o tempo passa voando e, de repente, as férias acabaram.
Hora de arrumar as malas, novamente e pegar a estrada...
Nós:
"Vem, me dá sua mão, vamos caminhar pela vida. Esse lugar imenso em que não há o que passa nem o que faz passar. A vida em que tudo é passagem e onde tudo que nos resta é o caminho. Vem, vamos caminhar pela vida."
O lugar:
A paisagem:
25.2.14
"O açude é um céu dentro d'água"
"O açude em águas calmas, é tudo o que o céu quiser
pois vive das suas chuvas, duma nascente qualquer.
Nas margens de grama verde, o gado pasta a planura
e mata a sede das tardes, bebendo o céu nas lonjuras."
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Assista ao vídeo da música aqui.
Letra: Gujo Teixeira
Melodia: Zé Renato Daudt
Intérprete: Gustavo Teixeira
Admiro demais estes três!
17.2.14
Nossos dias, lá fora
Acordar cedo, olhar o sol nascer, fazer fogo no fogão à lenha, tomar chimarrão, sentir cheirinho bom de café, andar a cavalo, lidar com o gado, ajustar o relógio porque terminou o horário de verão, arrumar a casa, observar o Ricardo cozinhando e, depois, me deliciar com a comida que ele faz, rir de tudo, conversar muito, ficar de preguiça, ouvir música, namorar, ver a lua cheia iluminando a noite e "agradecer", por tudo ser tão bom...
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