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2.9.25

Frases soltas sobre a passagem do tempo



"Eu não quero ser uma beleza sem idade. Eu quero ser o melhor que posso ser na minha idade." (Sharon Stone)

"Nós não queremos ser outra pessoa. A gente quer se olhar no espelho e se sentir bem com quem se tornou.

Cada linha, cada marca, cada curva, carrega histórias, dores, vitórias. E mesmo assim, ainda dá tempo de cuidar. De firmar o rosto, sim. Mas sem apagar o que o tempo construiu. Não é sobre esconder os anos. É sobre honrar a mulher que eles formaram.

Precisamos lembrar que a beleza real não tem prazo. Ela tem verdade."

"Vivemos uma época muito interessante, de novas possibilidades e outro olhar sobre maturidade. Que sorte!"

"A vida não está se acabando. Ela está começando de outro jeito."


27.8.25

Veríssimo


“Uma vez me perguntaram o que eu achava da passagem do tempo, e eu disse: 
sou contra”.

Luis Fernando Veríssimo / Link

24.8.25

Praticando a autoaceitação...

🤭🤭🤭

"Se estou envelhecendo, é porque a vida está sendo generosa comigo, já que só não envelhece quem morre cedo. É fácil? Claro que não. Mas é o ciclo natural da vida e gosto de ter chegado até aqui."

"É preciso acolher o envelhecimento, praticar a autoaceitação e acreditar que a passagem do tempo deve refletir crescimento pessoal e uma vida bem vivida."

14.8.25

Que seja leve

 

"O maior favor que você pode fazer a um filho é ter uma vida própria interessante, 
para que ele não precise carregar o fardo de ser a sua única razão de viver."

9.8.25

A delicada arte de viver muito

por Mário Donato D’Angelo

"Viver muito sempre foi, por séculos, uma raridade quase mítica. Era coisa de avó centenária que conhecia a cura das doenças no cheiro do mato, ou de personagem de romance russo, desses que morriam em São Petersburgo, sob a neve, citando Aristóteles em voz embargada. Longevidade era exceção. Agora virou estatística.

Vivemos mais. Isso é fato. A medicina avançou, os antibióticos viraram gente da casa, o colesterol passou a ser vigiado como se fosse um criminoso reincidente. A expectativa de vida subiu, e com ela a ideia, quase ingênua, de que bastaria durar para que tudo desse certo. Mas viver muito não é a mesma coisa que viver bem. E é aí que começa a grande arte.

Porque a verdade é que a longevidade chegou antes do manual de instruções. Achávamos que envelhecer seria como alcançar um mirante: olhar para trás com serenidade, cruzar os braços sobre o próprio legado, saborear os frutos de uma vida bem vivida. Mas a velhice, como a infância, exige cuidados diários, e também alguma poesia.

O corpo, esse velho cúmplice, começa a dar sinais de que o tempo passou. As juntas rangem como portas de armário antigo, os reflexos hesitam, os músculos se retraem. Mas não é só o corpo que envelhece: às vezes o mundo ao redor também se torna estranho, distante. Os amigos partem, os filhos se dispersam, as calçadas ganham degraus invisíveis. E de repente, o que mais dói não é o quadril, é o silêncio.E então vem ela: a queda.

Não só a queda literal, essa que acontece no banheiro, no degrau da padaria, na pressa inocente de atravessar a rua. Mas a queda simbólica: do entusiasmo, da autonomia, da autoconfiança. A queda de uma imagem de si mesmo que antes era firme, decidida, ágil. A queda de um modo de viver que não se encaixa mais no corpo que agora abriga a alma com mais cuidado.

A Organização Mundial da Saúde diz que um terço dos idosos sofre uma queda por ano. E essa queda pode ser o primeiro passo de uma jornada difícil: fraturas, cirurgias, internações, perdas, de mobilidade, de independência, de ânimo. Mas veja bem: não se trata de um alerta sombrio. Trata-se, aqui, de um chamado amoroso à reinvenção.

Porque o envelhecimento também pode ser reinício. E preparar-se para ele é como preparar um jardim: exige tempo, presença, escolhas. É preciso cultivar força, sim, não para carregar sacos de cimento, mas para levantar-se da cadeira com leveza e poder abraçar um neto sem receio de tombar. É preciso elasticidade, não só nos músculos, mas nas ideias. E é preciso algo ainda mais raro: gentileza consigo mesmo.

Não se trata de negar a velhice. Ela chega, queira-se ou não, com suas rugas e suas lentidões, com seus esquecimentos charmosos e suas manias de repetir histórias. Mas há velhices e velhices. E há aquelas que florescem, porque foram cuidadas, porque tiveram sol e sombra, porque foram vividas com afeto, com liberdade, com algum humor.

Sim, o humor. Ele é, talvez, o músculo mais importante a ser mantido. Porque rir de si mesmo, das gafes, das perdas de memória, do tropeço nas palavras, é um jeito de desarmar o tempo. O velho ranzinza é um clichê injusto, há velhos encantadores, que dançam bolero na sala com o ventilador ligado e o cachorro olhando desconfiado. Que tomam vinho com moderação e sorvete sem culpa. Que, aos oitenta, aprendem a usar o celular, e ainda erram, mas riem do erro.

A longevidade, quando bem vivida, é como uma tarde longa e luminosa. Daquelas em que o sol demora a ir embora e o tempo parece suspenso entre uma lembrança e outra. Não é preciso correr. Nem competir. Basta estar inteiro: corpo e alma em compasso.

É isso que propomos aqui: um olhar amoroso para o futuro que já chegou. A velhice não precisa ser sinônimo de decadência. Pode ser plenitude.

E envelhecer bem não é luxo, nem sorte, é construção diária. Com passos firmes, com gestos suaves, com a força das pernas e o riso no rosto. Com o cuidado do corpo, sim, mas também com a ternura da memória.

Porque o segredo não é apenas viver muito. É fazer da longevidade uma arte íntima, uma coordenação delicada entre o tempo e o desejo.

E que, ao final, quando chegar a noite, a gente possa dizer, com lucidez e com alegria - “Foi bom ter vivido tanto. Mas foi melhor ainda ter vivido bem.”"


💫 

"A velhice não precisa ser sinônimo de decadência.
Pode ser plenitude."

 

Nessas alturas da vida, que nada me impeça. 🙏

21.7.25

Flores


"Entender que a vida é feita de ciclos faz com que você fique em paz
com tudo que chega e tudo que se vai."

6.7.25

Ah, a passagem do tempo...


Encarando os fatos e tentando viver da melhor forma.
Não adianta fazer de conta que o tempo não está passando.
Temos câmeras, espelhos... Humpf!
Quem disse que seria fácil?

23.6.25

É tudo o que espero


"Às vezes, tudo o que a vida quer é que a gente atravesse o medo com o coração batendo forte. Porque é do outro lado dele que os sonhos se revelam, que a coragem floresce, e que a vida... ah, a vida nos espera com um sorriso nos lábios e braços abertos."
Li essas palavras no momento certo e quero muito que seja assim, apenas uma travessia.  
Porque o medo paralisa. O medo aprisiona. Ele dói.
Experimentei esse sentimento que chegou de forma difusa, mas logo tive consciência dele. 
Esses últimos dois meses foram difíceis. Foram dias em que me senti  com o coração apertado e isso me assustou, porque acho que tem a ver com a idade e com a sensação de impotência que ela traz. 
Que o medo seja atravessado, que os sonhos sejam o combustível para a coragem.

 

11.6.25

Freud. Em lã...



Freud, em feltragem de lã de ovelha (de Lavras) pela artista Rosa Helena (lavrense!).
Link / Lana Rosa Studio

"Setenta anos ensinaram-me a aceitar a vida com serena humildade. 
- Talvez os deuses sejam gentis conosco, tornando a vida mais desagradável à medida que envelhecemos.
Por fim, a morte nos parece menos intolerável do que os fardos que carregamos.
- Por quê deveria eu esperar um tratamento especial?
A velhice, com sua agruras chega para todos. Eu não me rebelo contra a ordem universal. Afinal, mais de setenta anos.
Tive o bastante para comer.
Apreciei muitas coisas – a companhia de minha mulher, meus filhos, o pôr do sol.
Observei as plantas crescerem na primavera.
De vez em quando tive uma mão amiga para apertar.
Vez ou outra encontrei um ser humano que quase me compreendeu.
Que mais posso querer?"

Freud, em entrevista concedida ao escritor e jornalista americano George Sylvester Viereck.

6.6.25

Pois é...


Não tem botox que chegue a tempo! 😅

Confie no processo da vida

                                                                                          Colagem em foto de 09/12/2017.

À medida em que o tempo vai passando, vamos vendo o mundo de outro jeito.
Se o espelho nos desencanta, a aparência vai ficando menos importante do que a saúde, física e mental. Lei da compensação.
Concluo que precisamos afastar os pensamentos negativos e viver com bom humor. 
Envelhecer não é fácil. Mas todas as fases da vida tem suas dificuldades... Agora já sabemos disso.

26.5.25

A verdadeira prisão é a do apego



"A velhice não aceita despreparo.
Ela não chega com delicadeza e quem a espera de mãos vazias, sente o peso da dependência.
Prepare-se. Tenha algo guardado, um teto seguro, um carro à disposição.
Mas acima de tudo: que tudo isso seja seu.
Porque envelhecer com dignidade exige autonomia.
Não reescreva seus bens. Não confie cegamente que alguém cuidará de você como você cuida de si.
Seja leve: menos posses, mais paz.
Quanto mais coisas você tem, mais elas te exigem, e, se não perceber, passam a te possuir.
A arte de viver é uma habilidade rara.
É saber dormir profundamente, comer com prazer, rir com liberdade — e não se deixar consumir pelas preocupações.
Lembre-se: neste mundo, nada é realmente nosso.
E quanto menos pertencermos às coisas, mais livres seremos por dentro.
A verdadeira prisão é a do apego.
E a liberdade começa quando aprendemos a viver com o essencial."

Autoria do texto incerta. / Imagem do Pinterest.

26.4.25

Liv Ullmann

 “A pintura não é o rosto, é o interior”
Liv Ullmann nasceu em 16/12/38! Tão linda!

"Envelhecer muda a gente por dentro. Quando uma mulher é atraente, ela deposita muito de si em seu visual. Seu rosto é uma pintura. Diz tudo. Quando essa mulher envelhece e se olha no espelho, dependendo do ângulo da luz, ela vai se sentir bonita, achar encantos. Mas aí ela olha uma foto e vê que é mentira, pois o tempo está ali, na frente. Eu estou nessa fase, de ver que a pintura não é o rosto, é o interior. Mas ainda me sinto mais bonita do que as mulheres de botox. Minha face não tem retoques. Sou o que sou."

2.4.25


Socorrooo!
Outro dia estava conversando com uma pessoa que conheci há pouco e me dei conta
de como é difícil me resumir, me descrever, falar de mim! 
São muitas contradições, me perco no tempo, esqueço as idades, os lugares!
Eu era de um jeito, já não sou mais, pensava uma coisa, mudei de ideia, 
tinha uma rotina, hoje faço tudo diferente!
Parece que estou falando coisas desconexas, que nem fazem sentido.
Mas é como me sinto!
Extremamente verdadeira e confusa! Hahahah!
Culpa da idade! 
Culpa do tempo, que mexe com a minha cabeça e me deixa assimmmm! 🎶

28.3.25


"Vida é o que acontece enquanto você está ocupado fazendo planos".

24.2.25

Conceitos


"A razão lembra a idade.
O coração, lembra o tempo.
🍂🍁🍂
São coisas diferentes."


Imagem: Diana Renzhina / Texto: Desconheço o autor
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