morrer
renascer ainda
e progredir
s
e
m
c
e
s
s
a
r
tal é a lei.”
✔Para esta brincadeira voce vai precisar de:
Caneta ou lápis
Papel, caderno, agenda ou qualquer coisa no genero
Uma máquina fotográfica (de preferência digital)
✔Anotados os ingredientes vamos passar para o preparo:
Escreva no papel:
"De que jeito você escreve?
Se voce é corajoso/a mostre-nos a sua letra.
Esta é a minha."
Assine seu nome.
Fotografe o seu escrito.
✔Próximos passos:
Faça um post com a foto da tua caligrafia.
Link quem te desafiou.
Escolha 5 vítimas para desafiar.
Vá ao blog de cada uma das vítimas e avise que as desafiou.
Ingredientes:
25 a 30 goiabas vermelhas ou brancas cortadas ao meio
1 kg de açúcar
Modo de Preparo
Retire as sementes das goiabas vermelhas ou brancas cortadas ao meio.
Num liquidificador coloque as sementes reservadas e bata bem. Depois passe por uma peneira.
Num tacho de cobre grande coloque as goiabas (sem sementes), a polpa (passada por uma peneira) e o açúcar. Leve ao fogo médio, mexendo com uma pá de madeira de vez em quando para não grudar, até ferver.
Continue mexendo até soltar do fundo do tacho. Pegue uma faca e tire um pouquinho do doce e bata no braço para verificar o ponto. Se o doce não grudar no braço está pronto.
Coloque o doce num tabuleiro forrado com um saco plástico e deixe esfriar de um dia para o outro. Depois de frio corte em tabletes.
"... remexa na memória, na infância, nos sonhos, nas tesões, nos fracassos, nas mágoas, nos delírios mais alucinados, nas esperanças mais descabidas, na fantasia mais desgalopada, nas vontades mais homicidas, no mais aparentemente inconfessável, nas culpas mais terríveis, nos lirismos mais idiotas, na confusão mais generalizada, no fundo do poço sem fundo do inconsciente: é lá que está o seu texto. Sobretudo, não se angustie procurando-o: ele vem até você, quando você e ele estiverem prontos. Cada um tem seus processos, você precisa entender os seus. De repente, isso que parece ser uma dificuldade enorme pode estar sendo simplesmente o processo de gestação do sub ou do inconsciente."
-> A Kika falou sobre a mesma coisa, só que de outro jeito. O engraçado é que nossos posts foram simultâneos! O meu às 21:06 e o dela às 21:04! Claro que nos divertimos, via MSN!
A linha e o linho
É a sua vida que eu quero bordar na minha
Como se eu fosse o pano e você fosse a linha
E a agulha do real nas mãos da fantasia
Fosse bordando, ponto a ponto, nosso dia-a-dia
E fosse aparecendo aos poucos nosso amor
Os nossos sentimentos loucos, nosso amor
O ziguezague do tormento, as cores da alegria
A curva generosa da compreensão
Formando a pétala da rosa da paixão
A sua vida, o meu caminho, nosso amor
Você a linha, e eu o linho, nosso amor
Nossa colcha de cama, nossa toalha de mesa
Reproduzidos no bordado a casa, a estrada, a correnteza
O sol, a ave, a árvore, o ninho da beleza
"Do fitness à Fenit
Durante oito anos Consuelo, que é diplomada em Educação Física, deu aula na própria academia em Canguçu, onde também funcionava uma lojinha que abastecia as alunas de malhas e roupas afins. As viagens para fazer estoque aumentaram gradativamente assim como as encomendas de peças tricotadas pela professora. “Elas me viam vestida com um casaco e pediam igual”, lembra.
Para dar conta do recado, Consuelo contratou uma equipe de dez tricoteiras que copiavam suas peças sob medida. A cada saída, além de comprar malhas, Consuelo passou a se interessar por fios. A equipe ganhou mais 20 tricoteiras e a professora resolveu expor sua pequena produção em uma feira em Porto Alegre. “Houve um momento em que tive de fazer uma opção. Não dava mais para conciliar academia, loja e ateliê. Fiquei com o tricô”, relata.
No Vitrine Sul, uma diretora da Fenit conheceu seu trabalho e a convidou para compor a nova geração de criadores de moda que o evento paulista costuma lançar. Durante quatro anos, a etiqueta Consuelo Ferreira pôde ser vista no espaço SIM da Fenit. “Tive muita sorte”, reconhece. E foi justamente lá que aconteceu o primeiro contato com os importadores (ela exporta para Estados Unidos - Dallas e Nova Iorque - Canadá e Austrália). “Em questão de um ano, minha produção triplicou”, revela.
Rainha da franja
Hoje a confecção de Consuelo vai muito bem, obrigada. Além das 80 tricoteiras que trabalham em suas próprias residências, outras seis funcionárias respondem pela finalização das peças no ateliê. “Aqui, costuramos os apliques, colocamos as franjas, bordamos, enfim fazemos os arremates”, descreve.
A equipe trabalha de janeiro a janeiro para vencer os pedidos. No inverno elas tricotam lã - mais de 50 tipos de fios - e no verão: fitas e linhas mais leves.
Não seria mais fácil automatizar o processo? Nem pensar! E motivos não faltam: o ateliê gera o ganha-pão de várias famílias em Canguçu, resgata técnicas de tricô esquecidas e ainda confere identidade única à marca. O diferencial das peças By Consuelo Ferreira é o apelo artesanal com a qualidade industrial. O acabamento - frente e verso - impressiona assim como a uniformidade do tricô. “A qualidade é a nossa bandeira.”
O estilo da empresária e criadora das peças está estampado em cada produto que leva sua etiqueta. “Gosto de misturar cores alegres, embora os tons terrosos sejam os campeões de pedidos”, diz. Contente com a onda artesanal que conquistou os estilistas do mundo inteiro, Consuelo aproveita para requintar seus blusões e jacards com pespontos, miçangas, crochê, canutilhos e aplicações. “Sou a rainha da franja.” Só vendo para crer."
"A gente demora tanto tempo para decidir entre uma coisa e outra, pesar prós e contras, encarar as oscilações da balança... Deixar de lado o caminho conhecido, confortável.
Noutras vezes, a opção é mais radical: ou muda-se de vida ou muda-se de vida. Sem saída: aquilo que nos dá absoluta segurança vai dançar. Não há garantias. Respira-se fundo, levanta-se a cabeça e diz-se: "Eu vou". Mas vai pra onde?
E aí começa o processo de pesagem. Não raro, alguém sai magoado. Os mortos e os feridos. Sem esforço não há crescimento. E existem os sacrifícios. Desapegos. Coisas que a gente não quer largar. Como ir pra frente sem olhar pra trás? Pois é. Mas não tem jeito. A decisão precisa ser tomada. E depois disso, só há o futuro. Não dá pra voltar.
Proteger as nossas escolhas. É o justo, depois da coragem de colocar todas as fichas na mesa.Tanto trabalho não pode ser jogado fora assim, com uma marcha-ré na primeira dificuldade.Há que se proteger a opção calculada, refletida, pesada na balança nem sempre equilibrada da vida. A escolha é livre! E sempre nossa. Sempre. Quem diz que não teve escolha, escolheu não escolher. Mas escolheu.
Proteger nossa opção é um ato de amor. Uma questão de respeito para consigo mesmo. É ruim olhar-se no espelho pela manhã e dar de cara com alguém que não mantém sua palavra. E saber que essa pessoa é você. É, ainda, um ato de amor para com os outros - aqueles que ficaram no passado e aqueles que fazem parte agora, do nosso presente. Por isso a importância de deter-se com atenção frente à encruzilhada e discernir com tempo e critério o novo rumo. (Continua, na Revista Personare.)
Pé de Cores
talvez a emoção acabe
quando a gente se acostuma
a ser um do outro
a ser o que somos.
além da alma
sem fórmula mágica
tem que dar dúvida à partida
ter a necessidade da expectativa
sentir a vontade da esperança
esbarrar na probabilidade do desencontro
saborear a gostosura do encanto
agarrar o paladar da surpresa.
uma pitada de tesão
com um bom bocado de frio na espinha
batidos no coração acelerado da presença.
na descoberta de todo dia
o amor permanece
untado com beijos e abraços,
roçadas providenciais e alegria.
a alma arrepia
a gente se emociona
além da pele
além da conta.
"Não é bonito ou fácil envelhecer - esta é minha posição a respeito.Sei que ela tá certa e tento não pensar no assunto, mas não consigo esquecer.
Vejo meus pais, meus tios, muitos de meus afetos indo em direção ao que poeticamente eu poderia chamar de ocaso da vida e acho triste.
Não me sinto alegre quando vejo que as costas doem por qualquer motivo (não me falem em falta de ginástica, ou de atividade física, pois faço todo o serviço da casa sozinha sem ter nem mesmo diarista e caminho quilômetros com os cachorros, diariamente!!!!!) , um joanete está me matando de tanto empurrar o dedão para o lado, mais de 30 minutos no computador me dão fincadas na cervical, não leio mais nada sem óculos etc e tal.
Tampouco acho maravilhoso que meus cabelos brancos (grisalhos, ainda) cresçam cada vez mais rápido, num vigor que nunca mostraram quando eu tinha 20 anos.
Envelhecer, do ponto de vista físico, não traz vantagem nenhuma. E que atire a primeira flor quem me der uma razão real para que se afirme o contrário.
Pode-se falar em experiências vividas, em maior capacidade de entender a vida, até em mais paciência (nem sempre, nem sempre) e outras questões filosóficas e emocionais. Mas é só este o lado belo da velhice. Ou alguém acha que a possibilidade de ter de usar fraldão é algo bom demais?" (Post completo aqui.)
"QUIETUD plantea la asociación entre inmovilidad y bienestar mediante una serie de nueve imágenes de mujeres semidesnudas y sumergidas en aguas estancadas, enmarcadas en paisajes de desoladora belleza y atmósfera decadente. Esta exposición es una producción de Iniciarte y del Centro Andaluz de la Fotografía, coordinada por El Fotómata."
Leiam o que ela diz sobre as mulheres e a sua "liberação":
"Saímos de uma ditadura e partimos para uma revolução feminista, que é, ainda hoje, um marco histórico muito significativo. No entanto, o que é mais enigmático, nesse sentido, é que a mulher conquistou muitos espaços a que antes não tinha acesso, como, por exemplo, o mercado de trabalho. Nem por isso, deixou de desempenhar papéis clássicos, como o de mãe. Ou seja, a revolução feminista não transformou o papel da mulher, mas agregou funções a ela. Hoje, além de ocupar os espaços que conquistou, ela ainda precisa ser, além de boa, “gostosa”, precisando cuidar, constantemente, da aparência. Então, a mulher só ganha novos tipos de obrigação.
Mas o grande advento da liberação sexual é a liberação da mulher daquela idéia que a relaciona sempre à beleza e à feminilidade. Isso aconteceu devido ao advento do feminismo, ou, melhor dizendo, com as conquistas feministas. Este rompimento é a grande conquista feminista. O que normalmente não é dito é que, ao longo da história, há também padrões estéticos que aprisionam a mulher da mesma maneira que essa ditadura estética da beleza. Temos esse advento, mas, em termos históricos, há uma migração de uma ditadura para outra, ou seja, a mulher não está verdadeiramente livre de uma determinada ditadura. Hoje, por exemplo, ela recorre a práticas questionáveis para atingir um padrão de beleza. Não estou querendo satanizar, neste sentido, as práticas corporais, como as cirurgias, que realmente a rejuvenesce e melhora a sua auto-estima. No entanto, há uma variável muito opressora nesse discurso. As mulheres (desde a adolescente até a idosa) querem sempre se adequar a um determinado padrão estético e recorrem a algum tipo de recurso para que não se sintam excluídas. Isso é, sem dúvida, uma moralização da beleza e do corpo feminino. A responsabilidade que se impõe sobre o sujeito e sobre seu corpo acaba sendo uma espécie de moralização."
Este reencontro anual foi o jeito que achamos de reviver uma amizade da vida inteira!
Passamos nossa infância, em Lavras. Na adolescência ficamos inseparáveis! Passamos alguns anos grudados, cúmplices, sempre juntos!
Na época da faculdade, cada um foi para um lado e só nos víamos nas férias. Depois até isso foi rareando, apesar das saudades...
Então marcamos este encontro na Páscoa e deu super certo!
Nos vemos em outras ocasiões, mas assim, "todo-mundo-junto-reunido", só na Páscoa! E é uma festa! Pura alegria! Voltamos a ser crianças, dançamos, cantamos, brincamos, rimos, choramos, nos abraçamos e beijamos... É maluco!
Cada ano nos encontramos num lugar. Neste ano foi numa pousada, no Cassino. Não precisamos levar quase nada, não. Nesse caso, apenas as flores da festa!! É tudo feito com simplicidade e nos divertimos fazendo tudo juntos! Aliás, é a organização e distribuição de tarefas mais descomplicada que eu conheço: cada um faz o que está com vontade! Alguém arruma a mesa para o café da manhã, outra pessoa faz as compras, um grupo "cai" na cozinha e prepara o almoço... É tudo feito com tanta alegria e tanta generosidade que nos alegramos com o simples fato de sentar à mesa!
Começamos a levar nossos filhos, nas festas, e, nesse ano, foi a vez dos nossos netos, com a estréia da Maria Paula! Bom demais!
Claro que é preciso um empenho de todos para este encontro acontecer! Deixamos de estar com as nossas famílias, pegamos a estrada, gastamos com a viagem, hotel, etc... Mas vale à pena!
O Ricardo, justamente falando sobre isto, disse o seguinte:
"Não podemos nos privar de uma coisa tao gostosa, íntima, que nos dá força, nos dá um prazer indiscritível, que é estar com os amigos que amamos"! Concordo absolutamente!