30.11.06

Na parede do meu quarto













Cartão que comprei no Brique da Redenção há muito tempo e mandei emoldurar.
Pra não esquecer.

9 comentários:

Aleksandra Pereira disse...

Lindo provérbio, Ana.
Me lembrou as discussões das flores e das folhas lá no Lipe, e as diferenças entre o que às vezes queremos e o que realmente precisamos aprender.

Acho que é por aí o que é ser pai: é ensinar o que se sabe de melhor, para entregá-lo ao mundo, nãp preparado, pois aprenderemos sempre, mas com mais discernimento.

Beijo grande

Anônimo disse...

na mosca!

Anônimo disse...

É bonito.
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Mas deve ser muito difícil dar essas ferramentas de felicidade aos filhos.
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Passa lá no meu blog e lê os micos. Recebeu meu e-mail?
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Bjos sertanejos.

Anônimo disse...

Bom, provérbios chineses nos levam a interpretações diversas, e aí começa meu problema com eles, pois sou muito de interpretar racionalmente. A maior dificuldade deve ser a escolha do que vc quer dar para seus filhos, dar os dois pode gerar um conflito enorme. Meu corpo ganhou asas, meu cerebro raizes, e isso é muito dificil de administrar.


aos filhos só podemos dar 2 coisas

Telejornalismo Fabico disse...

*


a dicotomia nos joga para o terceiro termo que é a completude: pra voar é preciso base. dar a base incorre me poder voar.

serve pra qualquer relação, não só entre pais e filhos.



*

paty disse...

Muito lindo e muito verdadeiro Aninha.Já plantei minha raíz em minha filha agora estou na fase de dar a ela asas....ai como é difícil esta parte! rsssss
beijos

Graziana Fraga dos Santos disse...

talvez das asas seja a parte mais difícil para os pais, não tenho filhos, mas sei como foi e ainda é dificil para meus pais...

Rosamaria disse...

Ana

Quando criei asas e a cada vez que ia a Lavras, mesmo sem meus pais falarem nada, sentia o sofrimento deles...o mesmo que sinto agora que tenho meus filhos longe.

É difícil!

Bjão.

Anônimo disse...

Ana,

Cresci escutando minha mãe dizer uma coisa para os outros quando criticada pelo "excesso" de liberdade e responsabilidade atribuidos aos filhos, ela sempre dizia: "Eu crio meus filhos é para o mundo, não é para mim não!" E para mim ela dizia: "Hoje eu sou o arco, você, a flecha".

Beijo,

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