"Tinha uma vontade terrível de lhe dizer como a mais comum das mulheres:
não me deixe, guarde-me perto de você, escravize-me, seja forte!"
Mas eram palavras que não podia e não sabia pronunciar.
Quando ele afrouxou o abraço, ela disse apenas:
"Como estou contente de estar com você!".
Com sua natural discrição, não podia dizer mais do que isso."
(Milan Kundera - A Insustentável Leveza do Ser)
4 comentários:
Eu já li isso nem sei quantas vezes, mas sempre que leio acho lindo e parece a 1ª vez.
Bjim.
Ana! deixei um comentário no post de setembro, só vi hoje, vc. é muito sensível e uma artista também, adoro suas edições!
beijos feliz 2008!
Rosinha
É bom poder assumir este nosso lado, de vez em quando! De quem quer ser cuidada, protegida, acarinhada...
Esquecer a discrição e todo o resto! Heheheh!
Marlowa!
Adorei teu comentário! Sou fã do teu trabalho e fiquei feliz com tua visita!
"Obrigada"! Adoro por, aqui no blog, textos, imagens, poesias de verdadeiros artistas, como você!!
Feliz 2008!
Beijão!
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