Assisti, ontem, no programa do Jô, entrevista com os jornalistas Eduardo Scolese e Leonencio Nossa, sobre o livro "Viagens com o Presidente". Claro que foi engraçado saber detalhes da intimidade de Lula, seus palavrões, suas gafes, seus excessos, suas broncas, mas fica uma sensação esquisita, já que estão falando do Presidente do Brasil.Muito do que foi falado nesta entrevista está resumido neste Clipping do Ministério do Planejamento! É impressionante!
Sinopse: ""Não vou viver trancado no palácio", declarou Luis Inácio Lula da Silva logo que assumiu a presidência. Sua promessa foi cumprida nesses 40 meses de governo. E como presidentes raramente têm privacidade, a história de suas viagens foi presenciada pelos jornalistas Eduardo Scolese e Leonencio Nossa. Os autores revelam curiosidades e reúnem dezenas de fotos a bordo do avião presidencial, em banquetes de reis ou nos galpões de fábricas, onde Lula tomou decisões, reagiu a críticas, falou da mãe, atacou a imprensa e a oposição."
Nem sei se quero ler este livro! :(
12 comentários:
Eu não lerei esse livro.Isso é o tipo de leitura que não me chama a atenção poruqe não me acrescenta nada. Não sou fã de Big Brother. Por sinal, nem consegui ler o clipping todo.
Quer dizer que mudar o curso das águas é a mesma coisa que enfiar o dedo no cú???? Ahhh... não sei se rio ou se choro.
Ou melhor, sei sim... rio!
Peguei terça feitra este livro na mão e pensei quem vai ler isso?
Não esperava que o poder fosse transformar tanto o Lula, aquele que se apresentou ha muitos anos atrás...
Com certeza este livro não difere muito dos e-mails com piadinhas sobre ele q recebo(emos) todos os dias...
Non, merci !
Também não consegui ler o clipping todo. Acho que deveríamos ter um livro desse tipo para cada político deste país e não só para o Lula. Para ver se a gente se convence de que quem está lá no planalto - ou em qualquer instância de poder, político, econômico, artístico, qualquer poderzinho desses aí - não é muito diferente do restante do povo.
Lembro de alguém ter comentado que se decepcionou quando viu Tõnia Carrero meio ébria numa entrevista e comentou: "os mitos nascem, bebem, transam, fazem cocô, envelhecem e morrem como qualquer um".
Eu não quero também não. Já basta de tanto sofrer. Nunca passei uma campanha na qual não participasse ativamente desde meus 13 anos, mas ando num desânimo só...
Beijão!
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bote qualquer um sobre os holofotes e quanta coisa estúpida, errada, burra e engraçada a gente vê.
nós cometemos erros de português todo dia, nossos blogs tão cheio disso, mas não usamos o mesmo rigor pra analisar. o pós-doutor FHC disse e fez barbaridades, mas a imprensa preferia o tratar como príncipe, porque era essa a imagem que se queria ter dele.
o lula cometeu erros imperdoáveis junto com o PT, mas essa 'desmoralização' simples e abjeta do homem, acho deplorável. mostra o que muita gente condena, mas acaba fazendo: o que vale é parecer, não ser.
áh, esqueci de dizer: eu ainda voto no PT.
;)
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É isso aí, gente!
Ana, anda circulando pela net um suposto desabafo assinado pelo Joelmir Betting (será mesmo?). Nele, é citado que nosso presidente, dos 1.230 dias de presidência (até a data do texto), ficou fora do palácio 1.014 deles. Well, se é exagero ou não, tenho cá minhas dúvidas. Mas que dá pra desconfiar, isso dá. A famosa tirada dele com a Dilma tbém vai ficar para a história. Cá entre nós, não ligo a mínima se ele se comporta como um escroto ou como um lord. Eu só gostaria de que ele fosse menos omisso, em tudo. Abraço e bom fim de semana procês aí do 'sur'.
Thais Oyama é editora da revista Veja. isso diz mais sobre o texto que está linkado do que o próprio texto diz sobre Lula.
Estou com o Sean, quando diz: "bote qualquer um sobre os holofotes e quanta coisa estúpida, errada, burra e engraçada a gente vê"
Pessoas públicas também são pessoas. E um livro desses mostra mais a hipocrisia do nosso jornalismo do que qualquer outra coisa.
Ridículo colocar na oposição e nos ex-presidentes uma máscara que os faça parecer mais semi-deuses do que humanos e escancarar a humanidade de Lula, para desmoralizá-lo.
Se alguém anotasse todas as bobagens que dizemos no dia-a-dia e depois as elencasse fora de seu contexto, poderia fazer o livro que quisesse, manipulando os leitores ao seu bel-prazer. Não, obrigada, não preciso de que subestimem minha inteligência com um lançamento desses.
O comentário da Marcia encerra bem essa questão.
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