Recebi a indicação de uma leitura bem interessante, no ClicRBS:
Pois é. Mas e aí? E agora?
Como exercer esta liberdade, se é que ela existe?
E os riscos? Todas as dificuldades? O medo do ridículo? As incoerências? As impossibilidades?
O tempo passa, sim, e deixa marcas. Não dá para ter um comportamento adolescente nestas alturas do campeonato.
O problema é desejar viver coisas que, apesar de parecerem possíveis, são difíceis de alcançar.
Ao mesmo tempo, ficar encontrando pretextos para não arriscar, demonstra, simplesmente, uma grande covardia, frente à vida e tudo o que ela oferece.
Quem me mandou o link, disse:
"Cobranças? Pressões? Provas? Pra quê? Pra criar um monstro? Dentro da gente?"
É verdade... Melhor deixar as cobranças, pressões, monstros, do lado de fora. Se possível, esquecer que eles existem!
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"A idade da loba: a vida com menos peso
Avanço da liberdade permite que as mulheres maduras ousem mais"
"Na teoria de Freud, aos 40 anos, o homem ingressava em uma encruzilhada onde vitalidade sexual, atitudes de autoafirmação e medo do envelhecimento se confrontavam. Era a idade do lobo.
Com a liberação sexual, as mulheres assumiram o mesmo papel. Só que hoje, em meio à revolução da espécie e da tecnologia, elas se rebelam e querem ser lobas não somente aos 40, mas aos 50, 60 ou 70 anos."
Pois é. Mas e aí? E agora?
Como exercer esta liberdade, se é que ela existe?
E os riscos? Todas as dificuldades? O medo do ridículo? As incoerências? As impossibilidades?
O tempo passa, sim, e deixa marcas. Não dá para ter um comportamento adolescente nestas alturas do campeonato.
O problema é desejar viver coisas que, apesar de parecerem possíveis, são difíceis de alcançar.
Ao mesmo tempo, ficar encontrando pretextos para não arriscar, demonstra, simplesmente, uma grande covardia, frente à vida e tudo o que ela oferece.
Quem me mandou o link, disse:
"Cobranças? Pressões? Provas? Pra quê? Pra criar um monstro? Dentro da gente?"
É verdade... Melhor deixar as cobranças, pressões, monstros, do lado de fora. Se possível, esquecer que eles existem!
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Um comentário:
Devemos ter apenas um juíz, além de Deus : a nossa consciência !
O resto que vá prá rebimboca da parafuseta !
Beijo
James Pizarro
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