Este é o corredor do colégio onde estudei. Na época se chamava "Ginásio Estadual Licínio Cardoso", em Lavras.
Vi esta foto no Orkut de algum amigo e tive o impulso de copiar! Tantas saudades!
Outro dia fui levar meu sobrinho na aula (ele estuda no mesmo prédio, tanto tempo depois!) e fiquei dividida entre a vontade de entrar e o medo do que sentiria percorrendo suas salas...
Acabei de ler "Onde fomos felizes um dia ", no blog da Beth e adorei!
Ela fala exatamente deste medo do desencanto. De se voltar ao passado e nada mais estar lá. Nem as imagens, nem as pessoas, nem os cheiros e nem o nosso jeito tão inocente, tão puro de sentir as coisas...
Ou será que isso permanece, intacto, em algum lugar misterioso e sagrado das nossas lembranças?
Melhor deixar assim... Lá atrás, bem guardado, com tudo de bom que significou.
Vi esta foto no Orkut de algum amigo e tive o impulso de copiar! Tantas saudades!
Outro dia fui levar meu sobrinho na aula (ele estuda no mesmo prédio, tanto tempo depois!) e fiquei dividida entre a vontade de entrar e o medo do que sentiria percorrendo suas salas...
Acabei de ler "Onde fomos felizes um dia ", no blog da Beth e adorei!
Ela fala exatamente deste medo do desencanto. De se voltar ao passado e nada mais estar lá. Nem as imagens, nem as pessoas, nem os cheiros e nem o nosso jeito tão inocente, tão puro de sentir as coisas...
Ou será que isso permanece, intacto, em algum lugar misterioso e sagrado das nossas lembranças?
Melhor deixar assim... Lá atrás, bem guardado, com tudo de bom que significou.
-> Leia também "Licínio Cardoso, conterrâneo!", escrito pelo Zéca La-Rocca.
13 comentários:
Exatamente Ana!
Você captou direitinho o que eu quis dizer.
bjs cariocas
Ana, eu fui ao colegio onde estudei com duas amigas e voltamos a ser adolescentes. Nos portamos como adolescente e foi mágico! Bjkª. Elza
oiee!
Sou nova no mundo dos blogs, mas adorei o seu!
Sessão nostalgia é tudo!! hahah
Beijo
Sempre quando volto ao Colégio onde estudei acho tudo pequeno e muito diferente. Dá uma nostalgia...
Achei estranho este corredor que percorri durante meu tempo de colégio em Lavras...estava tão claro...então me dei conta do detalhe: a LUZ!!!
No meu tempo não tinha lâmpada fluorescente...hahahaha
Muita saudade deste tempo feliz, do "tapapó" branco e do laço azul!!!
Bons tempos!!!
Oi, Beth!
É que senti da mesma forma...
Fui tocada pelas tuas palavras!
Um grande beijo!
Elzinha!
Que bom! Acho que o segredo é esse: voltar acompanhada por alguns dos colegas! Assim a saudade se mistura com a alegria e com as inevitáveis lembranças de coisas engraçadas!
Quando encontro com meus amigos da Turma de Lavras fica muito claro que voltamos a ser adolescentes, por isso entendo esta "magia" a que vc se refere! Tão bom!!
Beijos!!
Oi, "Vinteepoucos"!
Obrigada por comentar!
:)
Bem vinda ao mundo dos blogs!
É uma delícia!
Vou lá conhecer o teu!
Beijoo!
Glenda!
Entendo bem isto de achar pequeno!!
Quando eu era criança, na minha casa lá de fora, onde passávamos as férias, tinha uma escada enooooormeeee!
Passei alguns anos sem voltar lá, na minha adolescência.
Quando voltei e olhei pra escada, não acreditei! Misteriosamente ela tinha diminuido de tamanho! Seus 8 ou 10 degraus estavam lá, do mesmo jeito, mas estava tudo tão menor...
Heheheh!
Um beijo!
Ana é tão bom relembrar, ainda mais de coisas boas, prazerosas, isso faz um bem danado pra alma.Beijinho!
Marthinha!
Também achei o corredor mais claro! Heheheh!
Delícia relembrar, né? (E compartilhar as lembranças...)
Um grande beijo!
Oi, Adri!
É verdade...
Voltar aos lugares da nossa infância é voltar a sentir do mesmo jeito...
Eu era tão... pateta!! heheheh! Meio fora da realidade, sonhadora além da conta! Ingênua, pura...
Então me dá uma ternura desse tempo, uma nostalgia...
Um beijo!
Bah, Anabacana, nunca mais voltei lá. Lembro que descia escorregando no corrimão da escada e caminhava nos muros na hora do recreio, sempre cuidando pra Zeferina não ver. As paredes, pelo que me lembro, eram amarelas e não tinha a claridade das lâmpadas fluorescentes.
O cheiro...ah, o cheiro...na primeira série cheirava à sopa que todos tomavam no refeitório, coisa que deixou de existir logo.
Tem muita coisa guardada em algum lugar misterioso e sagrado das nossas lembranças!
Bjão e obrigada por trazê-las.
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