"Uno hace con sus manos lo que vio hacer a las manos anteriores. Por generaciones, las manos de las mujeres del campo han frotado la tierra y han lavado en la artesa. Las de la ciudad han picado la cebolla y han acarreado la bolsa de la feria. Ambas han dejado sus huellas en la masa del pan, en la madera de la escoba. Otras en los palillos y en las agujas.
Y hubo algunas que tomaron un lápiz, escribieron cartas, apuntaron en diarios, en libros... de esas manos vienen las mías."
Recebi da Denise, que está começando a blogar:
"Pois é... Inspirada em ti criei meu bloguezinho. Tô gostando, mas ainda meio travada...
Mas as palavras surgem, e, aos poucos, o retrato indelével da memória vai tomando corpo, é dividido e compartilhado...
Já diz Isabel allende que a escritura salva. Eu creio nisso. Creio numa metaliteratura que surge das entranhas da nossa memória e que, por fim, vai escrevendo a nossa história..."
Y hubo algunas que tomaron un lápiz, escribieron cartas, apuntaron en diarios, en libros... de esas manos vienen las mías."
Recebi da Denise, que está começando a blogar:
"Pois é... Inspirada em ti criei meu bloguezinho. Tô gostando, mas ainda meio travada...
Mas as palavras surgem, e, aos poucos, o retrato indelével da memória vai tomando corpo, é dividido e compartilhado...
Já diz Isabel allende que a escritura salva. Eu creio nisso. Creio numa metaliteratura que surge das entranhas da nossa memória e que, por fim, vai escrevendo a nossa história..."
Nenhum comentário:
Postar um comentário