Meu avô Augusto sempre contava que seus amigos, que frequentavam a "Farmácia Inglesa" (1930), quando tomavam chimarrão tinham o hábito de trocar a ponta da bomba. Na época, o costume era este, por questões de higiene.
Nesta última ida à Lavras, fotografei uma bomba assim. (Gentileza do Francisco - mais conhecido como "Cabelo", que faz os deliciosos coquetéis, lá na Telúrica.)
Chimarrão
Autoria: Glaucus Saraiva
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Amargo doce que eu sorvo
Num beijo em lábios de prata
Tens o perfume da mata
Molhada pelo sereno
E a cuia, seio moreno,
Que passa de mão em mão
Traduz, no meu chimarrão,
Em sua simplicidade,
A velha hospitalidade
Da gente do meu rincão (...)
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