"Toda vida existe pra iluminar o caminho de outras vidas que a gente encontrar”!
Fui lá no Sítio de Maricota "capturar" algumas fotos da Mariana e esqueci da vida!
Que coisa boa ler os seus posts cheios de sensibilidade, graça, inteligência! "O Sítio é lindo, lúdico, leve e saboroso de se ler, faz sorrir..."(comentário que tem lá!)
Um dos primeiros posts é revelador:
"A maricota (Balzachia recifensis) é uma espécie rara catalogada pela primeira vez no nordeste do Brasil, em 1973. Sua principal característica é a inconstância: trata-se de um ser extremamente mutante. Sua pelagem ora é longa ora é curta, e por vezes se tinge de vermelho. O peso oscila, assim como as idéias. Diante do espelho, a maricota se mostra como fada, dragão, borboleta, flor e lesma. São grandes, gregárias e gostam de comer chocolate. Nascem cabeludas e de olhos abertos, no fim do mês de abril. Aparentemente inofensivas, quando provocadas elas explodem em ira: suas mordidas tem a intensidade das de um cachorro rotweiller. Para conquistá-las, deve-se cutucar seus pés e alisar seus cabelos. Ainda não se sabe ao certo a rotina das maricotas, porque elas mesmas hesitam em decidi-la. Por vezes migram após completarem 30 anos, mas suas raízes são fixas e elas sempre regressam a seu lugar de origem. São crédulas, ingênuas, acham que sabem tudo e fazem qualquer coisa por um amigo."
Ou:
"Mariana Cunha Mesquita do Nascimento nasceu no Recife, em 1973. É jornalista e pesquisadora em comunicação, e atualmente cursa doutorado na Universidade Federal Fluminense. Não sabe cantar, não sabe dançar, mas adora estar no meio da farra, e registrar as brincadeiras da Zona da Mata pernambucana foi, para ela, um processo apaixonante, que a fez crescer como pesquisadora e como pessoa. Apesar de ser filha de classe média - uma ‘menina de granja’ criada em apartamento, como dizia seu avô - a autora sempre se sentiu próxima das culturas populares, e freqüentava as festas no terreiro de Mestre Salu muito antes de pensar em fazer uma pesquisa sobre sua família." (Maio, 2005)
Muita coisa aconteceu, de lá pra cá e, ultimamente, ela anda ocupada demais, sendo "Mãe do Antonio" e criando casulinhos, mas há de achar tempo de voltar a escrever algumas coisas, lá no Sítio, como, por exemplo, o que escreveu no seu aniversário há dois anos:
"Sou mais e mais uma balzaquiana sem juízo perdida no mundo, mas uma balzaquinha mais feliz consigo mesma do que quando tinha 23 anos.
É verdade, não é demagogia. Tou mais bonita, mais auto-confiante, e apesar de ter pontos a aperfeiçoar no corpo e na alma, me sinto mais completa e muito, muito melhor. Por isso não tem crise dos trinta nem pinóia do gênero que me abata."
Bom... vou terminar este post e voltar correndo, reler o Sítio! Façam a mesma coisa! :)
Não sem antes desejar um feliz aniversário para a Mariana!! Com "M" Maiúsculo de Maricota, Menina, Mulher, Mãe, Mestre e Maravilhosa!! Tá... meio Maluca, também! Graças a Deus!
Fui lá no Sítio de Maricota "capturar" algumas fotos da Mariana e esqueci da vida!
Que coisa boa ler os seus posts cheios de sensibilidade, graça, inteligência! "O Sítio é lindo, lúdico, leve e saboroso de se ler, faz sorrir..."(comentário que tem lá!)
Um dos primeiros posts é revelador:
"A maricota (Balzachia recifensis) é uma espécie rara catalogada pela primeira vez no nordeste do Brasil, em 1973. Sua principal característica é a inconstância: trata-se de um ser extremamente mutante. Sua pelagem ora é longa ora é curta, e por vezes se tinge de vermelho. O peso oscila, assim como as idéias. Diante do espelho, a maricota se mostra como fada, dragão, borboleta, flor e lesma. São grandes, gregárias e gostam de comer chocolate. Nascem cabeludas e de olhos abertos, no fim do mês de abril. Aparentemente inofensivas, quando provocadas elas explodem em ira: suas mordidas tem a intensidade das de um cachorro rotweiller. Para conquistá-las, deve-se cutucar seus pés e alisar seus cabelos. Ainda não se sabe ao certo a rotina das maricotas, porque elas mesmas hesitam em decidi-la. Por vezes migram após completarem 30 anos, mas suas raízes são fixas e elas sempre regressam a seu lugar de origem. São crédulas, ingênuas, acham que sabem tudo e fazem qualquer coisa por um amigo."
Ou:
"Mariana Cunha Mesquita do Nascimento nasceu no Recife, em 1973. É jornalista e pesquisadora em comunicação, e atualmente cursa doutorado na Universidade Federal Fluminense. Não sabe cantar, não sabe dançar, mas adora estar no meio da farra, e registrar as brincadeiras da Zona da Mata pernambucana foi, para ela, um processo apaixonante, que a fez crescer como pesquisadora e como pessoa. Apesar de ser filha de classe média - uma ‘menina de granja’ criada em apartamento, como dizia seu avô - a autora sempre se sentiu próxima das culturas populares, e freqüentava as festas no terreiro de Mestre Salu muito antes de pensar em fazer uma pesquisa sobre sua família." (Maio, 2005)
Muita coisa aconteceu, de lá pra cá e, ultimamente, ela anda ocupada demais, sendo "Mãe do Antonio" e criando casulinhos, mas há de achar tempo de voltar a escrever algumas coisas, lá no Sítio, como, por exemplo, o que escreveu no seu aniversário há dois anos:
"Sou mais e mais uma balzaquiana sem juízo perdida no mundo, mas uma balzaquinha mais feliz consigo mesma do que quando tinha 23 anos.
É verdade, não é demagogia. Tou mais bonita, mais auto-confiante, e apesar de ter pontos a aperfeiçoar no corpo e na alma, me sinto mais completa e muito, muito melhor. Por isso não tem crise dos trinta nem pinóia do gênero que me abata."
Bom... vou terminar este post e voltar correndo, reler o Sítio! Façam a mesma coisa! :)
Não sem antes desejar um feliz aniversário para a Mariana!! Com "M" Maiúsculo de Maricota, Menina, Mulher, Mãe, Mestre e Maravilhosa!! Tá... meio Maluca, também! Graças a Deus!
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A Mariana falou das flores aqui! Que bom! :)
2 comentários:
Eu já tinha ficado felicíssima pensando que o presente era só a colagem de fotos! Tou toda boba com o post, coração cantando e olho cheio de água. Mesmo que eu nunca mais escrevesse lá no blog (coisa que pretendo retomar, quando realmente tiver mais tempo e inspiração), só ter conhecido gente como você através dele, já o fez valer MUITO a pena. Você é linda, minha flor. Beijo bem grande!
Obrigada, Mariana!
Vindo de vc, é um elogio que me deixa absolutamente feliz!
Beijãoooo!
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