Achei o debate sem graça, sem novidades, sem a menor possibilidade de influenciar na decisão de voto! E com excesso de cifras, de números, de percentagens! Simplesmente ninguém registra estas informações, que poderiam ser dadas de outra forma.
Nunca tinha prestado atenção no Alckmin, antes desta campanha, então ainda escuto o que ele fala com um mínimo de interesse, como se ainda pudesse ouvir alguma coisa nova, de alguém que, pelo menos, já teve experiência administrativa, que sabe que o discurso é uma coisa e a prática é outra!
Quanto ao Lula, lamento vê-lo nesta posição de ter que explicar (?!) todas as denúncias de corrupção contra o seu governo. Acaba ficando muito chato!
Lula, quando ironiza, beira à vulgaridade! Alckmin soa falso!
Resumindo, gostei da Ana! :)
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Pois é!
A eleição em dois turnos não é feita para que na primeira etapa os eleitores escolham a melhor alternativa e, na segunda, bloqueiem a pior opção?!
5 comentários:
E desta vez vou votar e não justificar, como fiz no 1º turno!
...
(Suspiro!)
...
:(
Ana
Não vi o debate do SBT, gostaria de ter visto, gosto muito da Ana Paula Padrão...
Vi o da BAND e achei que a BAND fez um baita marketing dela mesma.
Neste segundo turno fica mais visivel a candidatura BAND X GLOBO e agora SBT vem lá atrás, mas vem...
Viu o Roda Viva entrevistando o Lula? Domingo entrevistarão o Geraldo...
Pois é, Graziana
Parece que tudo se resume em marketing!
Não vi o Roda Viva, não.
Sei lá... parece que eles não mudam o texto! Cansei!!
Espero que as eleições aconteçam logo e que as promessas comecem a ser cumpridas! Porque elas - as promessas -, são ótimas, seja lá o lado que ganhar!
:)
Beijos!
Espontaneidade é arriscada.
A verdade é arriscada.
Franqueza? Vale a pena ser franco se o que se diz pode ser truncado, manipulado?
Assim, vejo esses discursos do 2o. turno com um conteudo ensaiado apenas para driblar o fogo asqueroso das barricadas que certo tipo de imprensa criou. Os candidatos não falam necessariamente do que sentem. Falam no limite daquilo que precisam obter, daquilo que não os compromete negativamente. Adeus espontaneidade, adeus franqueza, bem vinda a conveniência. Assim, se não tem um pingo de vida, uma gota de espontaneidade naquilo tudo, seja de um ou de outro, o que resta é uma ladainha mecânica, falsa, triste e, sobretudo, cansativa.
Assim seguimos, ajustando nossos discursos à conveniência. Conveniência de quem? Do que? A quem pertence esse mundo em que vivemos?
Bj
Tá difícil, Ana!
Eu não vi o debate.
Hoje o Alkmin vai estar no Roda Viva.
Veremos...concordo com tudo o que o Felipe disse.
Bjão.
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