30.8.25

29.8.25

                                          Numa viagem.

27.8.25

Depois da chuva

 
Depois de muitos dias de chuva, vento e granizo, encontramos o jardim da casa de Lavras assim.
As camélias caíram todas de uma vez e o chão ficou cor-de-rosa!

Veríssimo


“Uma vez me perguntaram o que eu achava da passagem do tempo, e eu disse: 
sou contra”.

Luis Fernando Veríssimo / Link

26.8.25

Quando o melhor lugar do mundo é a tua casa...









Quando o sol iluminou tudo, não resisti!
Tirei muitas fotos, mesmo com a casa bagunçada!
Terça-feira, 26 de agosto, antes das 8h e a lareira já estava acesa!

25.8.25

Quero!


Certeza

Inverno gelado!


Até quando?!

Que assim seja

"Senhor, livra-me das coisas que não tem nada de bom ou ruim, nada de bem ou de mal. Livra-me de tudo que é vazio, sem alma, deserto ou desprovido de encanto. Livra-me do que é isento de magia, sejam pessoas, dias, sonhos, projetos ou afetos. Livra-me dos sentimentos fracos, desses que não têm força suficiente pra chegar quente ao coração. Livra-me dos toques sem sentido, dos abraços frouxos, dos olhares rasos e dos sorrisos amarelos. Livra-me dos se, dos talvez e dos quem sabe, que só servem pra roubar minha atenção, me desviar do foco, me dispersar do objetivo. Livra-me de um vida mais ou menos, dos pensamentos ocos; do trabalho sem paixão; dos amores sem emoção e do café morno! Amém!"

24.8.25

Praticando a autoaceitação...

🤭🤭🤭

"Se estou envelhecendo, é porque a vida está sendo generosa comigo, já que só não envelhece quem morre cedo. É fácil? Claro que não. Mas é o ciclo natural da vida e gosto de ter chegado até aqui."

"É preciso acolher o envelhecimento, praticar a autoaceitação e acreditar que a passagem do tempo deve refletir crescimento pessoal e uma vida bem vivida."

23.8.25

Casa quentinha


Mesmo sem luz, gravei esse vídeo:
Fogão e lareira acesos, para aquecer a casa. 💖

Sem luz! :(


Desde ontem!
Quase 24 horas sem internet, sem tv, sem nada!
Fico injuriada, entediada, não acho o que fazer!
Ah! E sem poder sair aqui de fora, porque o arroio está cheio.
(Mas isso não me incomodou, não queria sair, mesmo! kkkk)

22.8.25

E chove, na Querência!


A cachoeirinha, vista de dentro de casa!

Chuva tocada a vento!

Felicidade

"Nunca foi tão fácil se apaixonar
Nunca foi tão difícil permanecer juntos"
"O erro mais grave da nossa época é confundir felicidade com prazer.
Para os clássicos, felicidade era catarse: o fortalecimento que nasce quando superamos juntos a dor e os desafios inevitáveis da vida. Hoje, porém, acreditamos que ser feliz é viver um fluxo contínuo de prazer - e ainda comparamos nossas vidas imperfeitas com a versão editada e artificial que vemos nas redes sociais.
O resultado é essa infinita tristeza que enxergamos hoje em dia: quando o outro não entrega prazer imediato, passa a ser visto como obstáculo, e não como companheiro de jornada. Os relacionamentos se fragmentam, não por falta de amor, mas porque esquecemos que a felicidade real nunca foi ausência de problemas.
Felicidade é sentido. É construção. É superação compartilhada.
A questão é: você está preso na busca infantil por prazer… ou maduro o suficiente para construir a verdadeira felicidade?"

19.8.25

Tira-gostos

 
Gostei do jeito de servir o queijo.
(Do Instagram do Maurício Arruda.)

18.8.25

Aniversário da D.Petronilha

Na casa do Roberto e da Helena, em Sinimbu.

Churrasco, no domingo, com a aniversariante.

Almoço em Santa Cruz, no Chef Davi.

15.8.25

Campereada

                                                                                                                      Foto Ricardo Haas.

Boa sexta-feira!

 

...e lá se foi metade de agosto!
O tempo passa rápido demais, temos que aproveitar cada minuto de cada dia!

14.8.25

Que seja leve

 

"O maior favor que você pode fazer a um filho é ter uma vida própria interessante, 
para que ele não precise carregar o fardo de ser a sua única razão de viver."

Como servir sopa

Vi a sopa servida pela decoradora Sirlei Limberger
numa mesa linda e de extremo bom gosto, 
mas sem prato raso embaixo do prato fundo e me surpreendi. 
Nunca vi, dessa forma. Então fui pesquisar a respeito:

O prato de sopa precisa ir à mesa sobre um prato raso?
Tradicionalmente, sim — em muitas mesas formais, o prato de sopa (fundo ou de consomê) é colocado sobre um prato raso ou um prato de apresentação.
Isso serve para:
Proteção: evitar que respingos de sopa caiam direto na toalha.
Estabilidade: o prato raso ajuda a segurar melhor o prato fundo, especialmente se for levado à mesa já cheio.
Estética: deixa a mesa mais arrumada e elegante.
Já no dia a dia, principalmente em casa, não há necessidade — muita gente serve a sopa apenas no prato fundo ou na tigela diretamente sobre a mesa ou jogo americano, sem perder nada no sabor.

Como essa prática surgiu?
Essa prática vem de tradições de etiqueta à mesa que se consolidaram na Europa a partir do século XVIII.
Nas casas aristocráticas e em banquetes formais, a sopa era servida em pratos fundos de porcelana delicada.
Para proteger a toalha e evitar que o prato queimasse a superfície, colocava-se um prato raso (ou prato de apresentação) por baixo.
Isso também ajudava o garçom ou copeiro a carregar o prato quente com mais firmeza.
A maioria dos restaurantes finos ainda segue essa norma: o prato fundo ou a tigela vai sobre um prato maior, que não é usado para comer, mas para dar suporte e compor a arrumação.
Esse prato extra também serve para deixar a colher de sopa apoiada ao final, evitando sujar a toalha.
No cotidiano, não é obrigatório.
Muita gente prefere servir direto na tigela ou no prato fundo para simplificar.
Mas se a ideia for receber visitas ou criar um clima mais especial, colocar a sopa sobre um prato raso eleva a apresentação e ainda segue a etiqueta tradicional.

Outras formas, criativas de servir sopas, sugeridas pela Pixu:


"O frio pede aconchego, e nada mais acolhedor do que receber seus convidados
 com uma boa sopa ou caldo servido do jeito certo!" 


Mais um vídeo da Pixu, com uma proposta inusitada:
além das tradicionais torradinhas, pipocas para acompanhar a sopa!

13.8.25

Céu de brigadeiro

"Tráfego aéreo" intenso!
Tirei essa foto quando chegamos na Querência.

"O frio realmente está de volta, com geadas ao amanhecer,
céu limpo e aquela rotina que só o nosso inverno proporciona.
É tempo de se proteger e de aproveitar tudo o que essa época tem de especial."

Em Lavras

Depois de uma semana em Pelotas, voltamos pra Lavras.
Trouxemos um fogãozinho de ferro, que era pra casa do Dude mas acabou não sendo usado.
Claro que tratei de instalar, aproveitando o cano do antigo fogão, 
onde, durante muitos anos, foram feitas  todas as refeições dessa casa, quando eu era criança.
Estava muito frio e ele chegou em boa hora!
Muita roupa pra lavar e casa pra organizar, e dias de sol foram bem-vindos!
(Simmm! Estendo as roupas em degradê!)
Essa vida de Pelotas/Lavras/Querência é ótima, mas dá trabalho! 😅

10.8.25

Uma leitura, para o Dia dos Pais

Assista o vídeo nesse link, do Instagram.


QUANDO OS PAIS PARTEM: 
O SILÊNCIO DA ORFANDADE ADULTA
"A morte dos pais é uma experiência que, mesmo esperada com o passar dos anos, nunca deixa de ser um terramoto silencioso na nossa alma. Quando ambos os pais se vão, e nos tornamos órfãos já adultos, algo muda dentro de nós de forma sutil e profunda. De repente, por mais madura que seja a nossa idade, vemo-nos “despidos” diante da vida. A sensação de pertencer a um lugar seguro desaparece. Não importa quão longa tenha sido a jornada, mas perder os pais é como perder as raízes, o porto, a bússola. É uma dor que vem ao mesmo tempo com um enorme peso e um estranho vazio. Já não há mais aquela voz ao telefone a perguntar se chegamos bem, não há mais aquela casa que, mesmo envelhecida, parecia eterna. Os rituais simples — o almoço de domingo, o conselho repetido, o abraço que parecia curar tudo — tornam-se lembranças que ardem. A orfandade na vida adulta traz uma estranha inversão: a criança que fomos parece despertar, como se estivesse à procura de um colo num mundo que já não oferece mais esse abrigo. E junto disso, vem uma nova camada de solidão: a percepção de que agora somos os próximos na fila, que a geração anterior foi-se, e que nós, queiramos ou não, carregamos agora a tocha da história da família. Não é apenas a ausência física que dói, mas o silêncio do mundo sem aqueles que sabiam quem nós éramos antes mesmo de nos tornarmos adultos. Ninguém mais vai lembrar-se dos nossos primeiros passos, do nosso primeiro dente que caiu, do medo que sentíamos no escuro. Há uma parte da nossa história que morre com eles, e isso deixa uma espécie de luto, que também o é por si mesmo. Mas aos poucos, se houver tempo e amor, o luto encontra um lugar tranquilo na nossa memória. A dor torna-se uma presença delicada. O colo perdido transforma-se numa força que mora bem dentro do nosso coração e, no silêncio que os pais deixaram, começa a nascer um tipo de paz que honra o que eles foram para nós e tudo aquilo que deixaram gravado em nós mesmos."
José Micard Teixeira

9.8.25

A delicada arte de viver muito

por Mário Donato D’Angelo

"Viver muito sempre foi, por séculos, uma raridade quase mítica. Era coisa de avó centenária que conhecia a cura das doenças no cheiro do mato, ou de personagem de romance russo, desses que morriam em São Petersburgo, sob a neve, citando Aristóteles em voz embargada. Longevidade era exceção. Agora virou estatística.

Vivemos mais. Isso é fato. A medicina avançou, os antibióticos viraram gente da casa, o colesterol passou a ser vigiado como se fosse um criminoso reincidente. A expectativa de vida subiu, e com ela a ideia, quase ingênua, de que bastaria durar para que tudo desse certo. Mas viver muito não é a mesma coisa que viver bem. E é aí que começa a grande arte.

Porque a verdade é que a longevidade chegou antes do manual de instruções. Achávamos que envelhecer seria como alcançar um mirante: olhar para trás com serenidade, cruzar os braços sobre o próprio legado, saborear os frutos de uma vida bem vivida. Mas a velhice, como a infância, exige cuidados diários, e também alguma poesia.

O corpo, esse velho cúmplice, começa a dar sinais de que o tempo passou. As juntas rangem como portas de armário antigo, os reflexos hesitam, os músculos se retraem. Mas não é só o corpo que envelhece: às vezes o mundo ao redor também se torna estranho, distante. Os amigos partem, os filhos se dispersam, as calçadas ganham degraus invisíveis. E de repente, o que mais dói não é o quadril, é o silêncio.E então vem ela: a queda.

Não só a queda literal, essa que acontece no banheiro, no degrau da padaria, na pressa inocente de atravessar a rua. Mas a queda simbólica: do entusiasmo, da autonomia, da autoconfiança. A queda de uma imagem de si mesmo que antes era firme, decidida, ágil. A queda de um modo de viver que não se encaixa mais no corpo que agora abriga a alma com mais cuidado.

A Organização Mundial da Saúde diz que um terço dos idosos sofre uma queda por ano. E essa queda pode ser o primeiro passo de uma jornada difícil: fraturas, cirurgias, internações, perdas, de mobilidade, de independência, de ânimo. Mas veja bem: não se trata de um alerta sombrio. Trata-se, aqui, de um chamado amoroso à reinvenção.

Porque o envelhecimento também pode ser reinício. E preparar-se para ele é como preparar um jardim: exige tempo, presença, escolhas. É preciso cultivar força, sim, não para carregar sacos de cimento, mas para levantar-se da cadeira com leveza e poder abraçar um neto sem receio de tombar. É preciso elasticidade, não só nos músculos, mas nas ideias. E é preciso algo ainda mais raro: gentileza consigo mesmo.

Não se trata de negar a velhice. Ela chega, queira-se ou não, com suas rugas e suas lentidões, com seus esquecimentos charmosos e suas manias de repetir histórias. Mas há velhices e velhices. E há aquelas que florescem, porque foram cuidadas, porque tiveram sol e sombra, porque foram vividas com afeto, com liberdade, com algum humor.

Sim, o humor. Ele é, talvez, o músculo mais importante a ser mantido. Porque rir de si mesmo, das gafes, das perdas de memória, do tropeço nas palavras, é um jeito de desarmar o tempo. O velho ranzinza é um clichê injusto, há velhos encantadores, que dançam bolero na sala com o ventilador ligado e o cachorro olhando desconfiado. Que tomam vinho com moderação e sorvete sem culpa. Que, aos oitenta, aprendem a usar o celular, e ainda erram, mas riem do erro.

A longevidade, quando bem vivida, é como uma tarde longa e luminosa. Daquelas em que o sol demora a ir embora e o tempo parece suspenso entre uma lembrança e outra. Não é preciso correr. Nem competir. Basta estar inteiro: corpo e alma em compasso.

É isso que propomos aqui: um olhar amoroso para o futuro que já chegou. A velhice não precisa ser sinônimo de decadência. Pode ser plenitude.

E envelhecer bem não é luxo, nem sorte, é construção diária. Com passos firmes, com gestos suaves, com a força das pernas e o riso no rosto. Com o cuidado do corpo, sim, mas também com a ternura da memória.

Porque o segredo não é apenas viver muito. É fazer da longevidade uma arte íntima, uma coordenação delicada entre o tempo e o desejo.

E que, ao final, quando chegar a noite, a gente possa dizer, com lucidez e com alegria - “Foi bom ter vivido tanto. Mas foi melhor ainda ter vivido bem.”"


💫 

"A velhice não precisa ser sinônimo de decadência.
Pode ser plenitude."

 

Nessas alturas da vida, que nada me impeça. 🙏

♥ ♥ ♥

Meu aniversário

Fomos passear em Rio Branco, Uy.
Dia ensolarado, mas muuuuito frio - nevou em várias cidades do RS!
Fizemos umas comprinhas básicas, almoçamos no Restaurante Mario Café,
demos uma passadinha no Panda FrreShop...
Muito feliz!

Carinho bom



O carinho que recebemos sempre é o melhor de tudo!

8.8.25

Por estes dias, em Pelotas

Fotos aleatórias, do que andamos fazendo:
consertos na camionete, burocracias no Detran, faxina na casa,
buscas por um vazamento que só incomoda e dá despesas, 
ida na Safras e Cifras na tentativa de acelerar algumas coisas,
jantar na casa do Dude, com direito a buscar a Elisa em casa e
muitas outras coisas, que não fotografei...

Para aquecer,  a velha estufa...


Vou anexar um vídeo da nossa cantoria, porque acho
que o Dude não lê meu blog, portanto nem vai reclamar...

6.8.25

Flores!


Nem acreditei quando cheguei em Pelotas, depois de 4 meses, 
e tinham flores, me esperando!
Num vasinho improvisado, com água, na tentativa de salvar uma 
folhagem da Lídia que quebrou, quando ela se mudou para o apartamento dela!
Quase como um recado. Apesar das dificuldades tudo acaba dando certo
e valendo a pena!

Related Posts with Thumbnails