Achei divertida esta teoria, que li no site da Marie Claire:
"O casal, meninas, é quase uma impossibilidade. Pense na sacanagem deste desenho medonho: iniciamos um relacionamento no máximo das nossas possibilidades. Nos esforçamos. O homem estufa o peito. Escuta tudo. Deixa de jogar futebol. Pode até perder um jogo de campeonato pra te levar a uma janta. Um homem, no início do amor, troca mais de roupa, usa mais perfume, tem mais paciência. Um homem, no início do amor, não é um homem.
É um falso. Ou um verdadeiro, mas com data de validade."
"O casal, meninas, é quase uma impossibilidade. Pense na sacanagem deste desenho medonho: iniciamos um relacionamento no máximo das nossas possibilidades. Nos esforçamos. O homem estufa o peito. Escuta tudo. Deixa de jogar futebol. Pode até perder um jogo de campeonato pra te levar a uma janta. Um homem, no início do amor, troca mais de roupa, usa mais perfume, tem mais paciência. Um homem, no início do amor, não é um homem.
É um falso. Ou um verdadeiro, mas com data de validade."
A foto do Benicio del Toro é só pra ilustrar... |
Um comentário:
Mais ou menos isso, Ana.
Mas não sei pq concordo, já que vivo com o mesmo há quase 39 anos...
Sei lá, relações amorosas são complicadíssimas. Mesmo quando duradouras.
(hoje, relendo o "De amor e de... caí numa poesia que fiz para você. rs Coloquei-a no blog.)
Beijo!
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