"O espetáculo teatral Dez (Quase) Amores é uma comédia baseada no livro de Claudia Tajes, lançado em 2000, pela editora L&PM. Assim como no livro, a peça traz Maria Ana como personagem central, que sem pudor e bastante humor, percorre as vielas de amores absurdos, vivendo-os como se o amor fosse pra sempre. Mas quando acaba, o coração partido de Maria Ana, regenera-se rapidamente.
A peça mostra esses encontros e desencontros, vividos na infância, adolescência, amadurecimento e (quase) maturidade da personagem. É o amor visto pelo lado feminino, sem água e sem açúcar, mas com a malícia que um retrato da mulher livre contemporânea requer." (Divulgação)
A peça mostra esses encontros e desencontros, vividos na infância, adolescência, amadurecimento e (quase) maturidade da personagem. É o amor visto pelo lado feminino, sem água e sem açúcar, mas com a malícia que um retrato da mulher livre contemporânea requer." (Divulgação)
"O grande mérito da produção do grupo é mesmo Cláudia Tajes e a forma como ela aborda o tema relacionamentos. Com isso, não quero dizer que o grupo não seja digno de elogios e considerações. Há muitas formas de se abordar a literatura para trazê-la para o palco: a leveza foi a feliz opção do grupo que nos proporciona, ao mesmo tempo em que se divertem, com um espetáculo simples, suave e sutil.
O ritmo da direção é rápido e não impõe barreiras. Bahlis sabe que está lidando com uma história contemporânea: a protagonista Maria Ana dá bom dia e boa noite num intervalo de segundos e sai de casa para o circo enquanto atravessa o palco. Uma década passa em uma cena, e um cigarro já informa qual é o clima em questão. Conta-se a história das desventuras amorosas de uma mulher que gosta de beijar na boca, ser feliz e ir pra praia que faz tudo isso no exato momento em que mostra que está fazendo. Nada, além do ato, é necessário. E entendemos tudo sem necessidade de grandes explicações." (Daqui.)
O ritmo da direção é rápido e não impõe barreiras. Bahlis sabe que está lidando com uma história contemporânea: a protagonista Maria Ana dá bom dia e boa noite num intervalo de segundos e sai de casa para o circo enquanto atravessa o palco. Uma década passa em uma cena, e um cigarro já informa qual é o clima em questão. Conta-se a história das desventuras amorosas de uma mulher que gosta de beijar na boca, ser feliz e ir pra praia que faz tudo isso no exato momento em que mostra que está fazendo. Nada, além do ato, é necessário. E entendemos tudo sem necessidade de grandes explicações." (Daqui.)
5 comentários:
Se vier pra cá, vou ver.
Vc está linda na foto!
beijos.
Bacana e vocês também, mas quero saber quem ficou como o fofinho?
Cadê o neném? rsss
bjs
Oi, Vivien!
Que bom!
Obrigada!
:)
Beth!
O neném mamou bastante e ficou com seu papai e com a outra vovó - a Laura!
Mas foi bate-e-volta! Tudo rapidinho!
Beijos!
Gostei da foto das três!
Quem bateu para vocês?
A Clarissa gostou da peça.
Ha...adorei a letra da musiquinha de teu comentário...
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