"O silêncio
depois da fala
não é mais inteiro.
Passa a ter duplo sentido.
É como o fruto proibido, comido
não pela boca,
mas pela fome do ouvido."
.
.
.Affonso Romano de Santana
.
.
Às vezes preciso apenas ouvir palavras de compreensão, de apoio, de entendimento.
Em outras, a confirmação do amor, o amor verbalizado, dito, declarado.
Quando estas palavras, que precisam ser repletas de verdade e de generosidade, me são negadas, a sensação é de abandono e de desamparo.
Nem sempre os gestos substituem as palavras, embora palavras percam seu valor, quando as atitudes demonstram o contrário do que é dito.
O silêncio me perturba, mais do que qualquer palavra dita. Principalmente quando a espera é feita de angústia e de ansiedade.
Em outras, a confirmação do amor, o amor verbalizado, dito, declarado.
Quando estas palavras, que precisam ser repletas de verdade e de generosidade, me são negadas, a sensação é de abandono e de desamparo.
Nem sempre os gestos substituem as palavras, embora palavras percam seu valor, quando as atitudes demonstram o contrário do que é dito.
O silêncio me perturba, mais do que qualquer palavra dita. Principalmente quando a espera é feita de angústia e de ansiedade.
Um comentário:
Ah, Ana, o que te dizer. Recentemente li um texto que dizia "...amar é construir a estabilidade do vínculo em respeito à individualidade de cada um,...".
Gestos e palavras demonstram sentimentos, mas é preciso estarem em equilíbrio.
Muita calma, minha querida.
Bjs,
Ângela
Postar um comentário