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"Nada é o espelho fiel do que somos.
Seria preciso muitos espelhos.
E eles seriam, ainda, apenas o nosso reflexo.
Quando olho pra dentro, descubro as várias que sou.
"Nada é o espelho fiel do que somos.
Seria preciso muitos espelhos.
E eles seriam, ainda, apenas o nosso reflexo.
Quando olho pra dentro, descubro as várias que sou.
Quanto olho pra fora, me surpreende a diferença entre aquilo que me parece o mundo
7 comentários:
Ai, que linda imagem e as palavras então....
beijos cariocas
Somos a soma de infinitos "Eus". O Eu biológico. O Eu econômico....o social...o esportivo...o sexual...o religioso...etc...
E na maioria das vezes - nos ensina a Psiquiatria - não sabemos porque fizemos,pensamos,falamos, decidimos,agimos, etc...Porque - na maioria das vezes - tudo que fizemos é fruto do Inconsciente. É como se dentro de nós morasse um bicho que, na maioria das vezes, faz por nós, decide por nós,age por nós.
Esse bicho tenta às vezes se expressar através dos sonhos...mas a linguagem do Inconsciente é difícil de decodificar.
Some-se a isso a multiplicidade dos noss "Eus",que se chocam com os "Eus" alheios...e se terá uma pálida idéia das dificuldades da convivência humana.
Bj
Pizarro
Ana
Esse troço de eu e eus
Domina agora o mundo
É o mal atual da humanidade
Fases Lua Veneta Bipolaridade
Mudou de nome outra vez
Eu domei meus vários lados
Agora convivo somados
Não sofro padeço indecisão
Depois que me nasceu o ciso
Passei a ter só um vários rumos
Abro mão de régua compasso prumo
E como a lua
Você também
Tem fases
Circadianas
Muito antes interessante
Certo tempo encantadora
Aos trinta trinta e cinco brilhante
Atualmente diamante
Abraço modificado à medida que as coisas vão mudando
Obrigada, Beth!
Beijos!
:)
Professor Pizarro
Isso me intriga, me fascina...
Gosto quando alguém "me interpreta"!! Heheheh!
Beijo!
Pois é, Eurípedes
É aquilo que disse o Fernando Sabino: melhor ser uma metamorfose ambulante!
(Foi ele quem disse e depois o Raul cantou, né?)
O problema é quando estes vários lados se degladiam, se sabotam...
Medão!
Ana
Medão maior do mundo
É se chamar Raimundo
E não ser rima
Nem alguma solução
Eu que me chamam Eurí
Vou vindo indo piso fundo
Rompo barreiras trincheiras muros
Viví vivo verei não sofrí
E se os vários lados
Se degladiam sabotam
Se fundem se amálgamam
Fazem bronze de mim
Me cuido então Dona Dudu
Não sou meu Vodoo
Não reluto rechaço assumo
Sou claro direto sincero
Quase nenhuma pouca vaidade
E não escondo verdade
Tenho bipolar idade
Instalada meia idade
Estou feito timoneiro
Viví tantão de janeiro
O barulho já me cansa
Estou dobrando o Cabo da Boa Esperança
Abraço velejador
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