Li o seguinte, num blog que acabei de conhecer:.
"Nem união estável precisa ser necessariamente assim tão "estável". As vezes é preciso sacudir, balançar as estruturas... Devo confessar, eu gosto das fases de instabilidade. Se não pode evitá-las, tire proveito. Digamos que eu prefira o conceito de mutação ao de permanência. Corre-se o risco de que cada um vá para seu canto, mas também corre-se o risco de uma reviravolta na sua relação. Continuo achando que o pior risco é não correr risco algum e ainda achar que é feliz.
Viver tem que ser algo mais perturbador. Algo que provoque os sentidos, que nos faça experienciar emoções. As mais diversas... Quem vive falseando emoções ou guardando-as em seu baú interior como peças de roupa que nunca teria coragem de usar, corre o risco de vê-lo transbordar (e aí sim, é surto na certa) sem nunca as ter experimentado, sem nunca poder ver-se belo, feliz ou ridículo, de poder rir de si mesmo ou sentir-se um idiota... qualquer coisa, ou apenas um ser que se permitiu viver de forma mais intensa ou ser algo mais do que simples aparência."
Leia o post inteiro no "Etc e Tal".
11 comentários:
Quem tiver medo de instabilidades, terremotos, temporais, borrascas, maremotos...físicos ou metafóricos...já morreu. Talvez até já exale mau cheiro. E qual alma distraída, esqueceu de ir para o cemitério.
Quem não quiser correr o risco de afundar e perder seu iate, deixe-o no porto. Atracado. Bem amarrado. É o lugar mais seguro.
Mas ele jamais irá a lugar algum.
Barco foi feito pra comandante valente. Feito pra alto mar. Ondas altas. Ventos fortes. Nuvens negras.Mas também com ilhas distantes. Comidas exóticas. Frutos silvestres. Nativas lindas.
Tudo é uma questão de opção.
De vocação. Carater. Vontade.
Há que se ter tropismo para o desconhecido.
O segredo está sempre na próxima tentativa.
Bj
Pizarro
Oi, Ana!
Já vi que vocês dois são como eu e maridex. Sempre juntinhos, muito carinho e é isso aí que o texto fala,
vivendo e correndo os riscos, mas sempre buscando a felicidade e o bom entendimento entre nós. Afinal, já são 25 anos que estamos assim, correndo riscos. hehe
PS: Dá uma olhada na minha pracinha que deixei um post lá que te interessa.
beijos cariocas
Eba!!! Consegui!!
Ana, obrigada pelas palavras!
Obrigada por este carinho e saiba que tens uma amiga!
Ah! Outra coisinha... ontem fiz a torta, ficou maravilhosa, todo mundo gostou aqui em casa. Farei mais vezes e agora vou fazer com o recheio de vcs.
Bjos, querida!
Ei... você está pegando a minha amiga!!! Volta aqui!!! Eu sou ciumenta!!!!!!! kkkkkkkkkkkkkkk
Como assim? Eu entro aqui para postar e tu e a Renata estão íntimas? Hei, a Ana é minha amiga viu Renata? Hei Ana, a Renata é minha amiga... que história é essa de vcs serem amigas sem mim?
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Brincadeiras à parte... Eu não estava conseguindo visualizar o teu blog, só aparecia o título e a barra lateral... Será que ele não está muito pesado? Fiquei preocupada... kkkkkkkkkkkkkkkkk Deve ser a minha foto que tu colocou... estou acima do peso kkkkkkkkkkk
Puxa, prof. Pizarro!
Isso é um post! Pura sabedoria!
Adorei!
Obrigada!
Tão bom, né Beth?
A gente tá re-começando agora, depois de 30 anos!!
_____
Vou lá no "Mãe Gaia"!!! Correndo!!
beijo!
Renata!
É uma delícia, né?
Quanto ao meu blog, a Renata Ragagnin também teve problemas para abrir... Não sei o que tá acontecendo...
:(
Beijooo!
Reanata (Ragagnin!)
Malucaaa!!
Nada de deixar as pulguinhas dançarem “caracarambacaracaraô”!! Heehheheheh!
(Não sei de onde tu tiras estas coisas!!)
Meu blog não tá pesado, nada!!!
:(
Somos todas leves! E livres! Soltas!! Hehehehe!
Seja lá o que estiver acontecendo, me recuso a aceitar que seja excesso de peso! Heheheh!
Beijo!!
ana, este texto é maravilhoso...
faz pensar!
viver tem que ser, realmente, algo perturbador!
beijos!
Exatamente, Isa!
A gente tem mania de se acomodar e ligar o "piloto automático"!
O Joaquim sempre fala que é preciso "regar" a relação, porque ela é delicada, exige cuidados... Às vezes questiono, se é delicada é porque é frágil?
Acho que só agora estou entendendo o que ele quer dizer...
Cabelos Brancos
Herivelto Martins e Marino Pinto
Não falem desta mulher perto de mim
Não falem prá não aumentar minha dor
Já fui moço, já gozei a mocidade
Se me lembro dela me dá saudade
Por ela vivo aos trancos e barrancos
Respeitem ao menos os meus cabelos brancos
Ninguém viveu a vida que eu vivi
Ninguem sofreu na vida o que eu sofri
As lágrimas sentidas, o meu sorriso franco
Refletem-se hoje em dia nos meus cabelos brancos
E agora em homenagem ao meu fim
Ana
Quando a gente
Pensa
Que tá tudo
Bem
Vem alguém
E empurra
Como gangorra
Como cabra-cega
Como pique-esconde
Como vai-e-vem, vai-e-vem, vai-e-vem...
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