Recebi um email da Rosa hoje, que achei perfeito!
Pretexto para publicar estas fotos que ela tirou no aniversário de sua neta, Maria Antonia!
Os óculos?
Deixo a interpretação para a Isabel, mas acho que tem um pouco a ver com o seguinte texto, de autor desconhecido:
Os óculos?
Deixo a interpretação para a Isabel, mas acho que tem um pouco a ver com o seguinte texto, de autor desconhecido:
"Foi realizado em Madrid o Primeiro Congresso Internacional da felicidade , e a conclusão dos congressistas foi que a felicidade só é alcançada depois dos 40 anos.
Quem participou desse encontro? Psicólogos, sociólogos, artistas de circo? Não sei. Mas gostei do resultado.
A maioria das pessoas, quando são questionadas sobre o assunto, dizem: "Não existe felicidade, existem apenas momentos felizes".
Era o que eu pensava quando habitava a caverna dos 17 anos, para onde não voltaria nem que me puxassem pelos cabelos.
Adolescente é buzinado dia e noite: tem que estudar para o vestibular, aprender inglês, usar sempre camisinha (e continuar usando), dizer não às drogas, não beber quando dirigir, dar satisfação aos pais, ler livros que não quer e administrar dezenas de paixões fulminantes e rompimentos.
Não tem grana para ter o próprio canto, costuma deprimir-se de segunda a sexta e só se diverte aos sábados, em locais onde sempre tem fila.É o apocalipse. Felicidade, onde está você? Aqui, na casa dos 40 e sua vizinhança.
Está certo que surgem umas ruguinhas, umas mechas brancas e a barriga salienta-se, mas é um preço justo para o que se ganha em troca.
Pense bem: depois dos 40, você paga do próprio bolso o que come e o que veste. Vira-se no inglês, no francês, no italiano e no iídiche, e ai de quem rir do seu sotaque. Não tenta mais o suicídio quando um amor não dá certo, enjoou do cheiro da maconha, apaixonou-se por literatura, trocou sua mochila hippie por uma de notebook e não precisa da autorização de ninguém para assistir ao canal da Playboy.
Talvez não tenha se tornado o bam-bam-bam que sonhou um dia, mas reconhece o rosto que vê no espelho, sabe de quem se trata e simpatiza com o (a) cara. Depois que cumprimos as missões impostas no berço: ter uma profissão, casar e procriar, passamos a ser livres, a escrever nossa própria história, a valorizar nossas qualidades e ter um certo carinho por nossos defeitos. Somos os titulares de nossas decisões. A juventude faz bem para a pele, mas nunca salvou ninguém de ser careta.
A maturidade, sim, permite uma certa loucura.
Depois dos 40, conforme descobriram os participantes daquele congresso curioso, estamos mais aptos a dizer que
"infelicidade não existe, o que existe são momentos infelizes."
Quem participou desse encontro? Psicólogos, sociólogos, artistas de circo? Não sei. Mas gostei do resultado.
A maioria das pessoas, quando são questionadas sobre o assunto, dizem: "Não existe felicidade, existem apenas momentos felizes".
Era o que eu pensava quando habitava a caverna dos 17 anos, para onde não voltaria nem que me puxassem pelos cabelos.
Adolescente é buzinado dia e noite: tem que estudar para o vestibular, aprender inglês, usar sempre camisinha (e continuar usando), dizer não às drogas, não beber quando dirigir, dar satisfação aos pais, ler livros que não quer e administrar dezenas de paixões fulminantes e rompimentos.
Não tem grana para ter o próprio canto, costuma deprimir-se de segunda a sexta e só se diverte aos sábados, em locais onde sempre tem fila.É o apocalipse. Felicidade, onde está você? Aqui, na casa dos 40 e sua vizinhança.
Está certo que surgem umas ruguinhas, umas mechas brancas e a barriga salienta-se, mas é um preço justo para o que se ganha em troca.
Pense bem: depois dos 40, você paga do próprio bolso o que come e o que veste. Vira-se no inglês, no francês, no italiano e no iídiche, e ai de quem rir do seu sotaque. Não tenta mais o suicídio quando um amor não dá certo, enjoou do cheiro da maconha, apaixonou-se por literatura, trocou sua mochila hippie por uma de notebook e não precisa da autorização de ninguém para assistir ao canal da Playboy.
Talvez não tenha se tornado o bam-bam-bam que sonhou um dia, mas reconhece o rosto que vê no espelho, sabe de quem se trata e simpatiza com o (a) cara. Depois que cumprimos as missões impostas no berço: ter uma profissão, casar e procriar, passamos a ser livres, a escrever nossa própria história, a valorizar nossas qualidades e ter um certo carinho por nossos defeitos. Somos os titulares de nossas decisões. A juventude faz bem para a pele, mas nunca salvou ninguém de ser careta.
A maturidade, sim, permite uma certa loucura.
Depois dos 40, conforme descobriram os participantes daquele congresso curioso, estamos mais aptos a dizer que
"infelicidade não existe, o que existe são momentos infelizes."
4 comentários:
Credinho! Até me assustei quando abri teu blog!
Ruguinhas? Mechas brancas? Barriga?
Isso foi há mais de 20 anos atrás, depois tem mais...hahaha.
Mas o importante é que esquecemos dos momentos infelizes!
Bjão, cosquirídia.
Heheheheh!
"Credinho?" Adoro este teu jeito de falar!!
Achei o texto perfeito! Só depois dos 40 a gente entende - e sente, o que é felicidade!
Beijo!!
ana querida, tua definição ficou perfeita, mais do que perfeita! adorei! vou comprar um oculos amarelo e outro cor de rosa para mim, para comemorar que so faltam cinco anos para os quarenta... beijos!
adorei teu blog,ontem uma conhecida me falou quem seria roccana.... em lavras.... entrei e te achei....linda.... SEM rugas, bjs ana tereza
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