"...hoje, dado o assunto polêmico sobre as mulheres, e até por acharem que a mulher depois que ficou liberada tem que ser perfeita,
resolvi discordar de Freud, quando pergunta e responde, que a mulher conseguiu se equiparar aos homens mas ainda não consegue amar sem ter a necessidade de sentir-se protegida."
Não sei o que as mulheres querem, na verdade nem sei direito o que eu quero. E mais: acho que na hora em que nos envolvemos e nos apaixonamos, todas as nossas teorias caem por terra. Definitivamente não somos racionais e objetivas.
Posso dizer que o que eu quero é um homem que me apaixone e a quem eu admire. E sei que não vou conseguir admirar um homem fraco, sem objetivos, sem inteligência, sem sensibilidade, sem sonhos, sem caráter, sem charme, sem verdade, sem sedução, sem mistério, sem um olhar que me deixe fora do ar!
E dele quero proteção, sim, e quero colo, quero abraço, quero estímulo e desafio e contestação e cumplicidade e bom humor e disponibilidade. Quero que ele me olhe, me veja, me sinta, me escute, fique próximo, se exponha, se deixe olhar, tocar e me fale suas coisas. E ele tem que gostar de poesia e de silêncio.
Todas as outras questões práticas se resolvem se há entendimento de alma e de pele e ninguém me convence do contrário. E cada casal resolve do seu jeito, e todo jeito vale a pena, se traz felicidade.
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Parei de escrever neste ponto, fui reler o post da Tânia e vi que abordamos aspectos diferentes sobre "o que as mulheres querem"!
Questões de educação dos filhos, de crise social e política, de comportamento machista que ainda se vê por aí, infelizmente também são de responsabilidade feminina. Pecamos pela omissão e não devemos nos orgulhar nem um pouquinho disso.
Já caminhamos tanto, buscando "igualdade" que acabamos nos perdendo em alguns pontos. Acho que os homens estão perdidos, também. As mulheres também estão traindo, os filhos também tem sido esquecidos e continuamos educando meninos e meninas de forma equivocada.
Tive sorte, pude cuidar pessoalmente da educação dos meus filhos, e foi puro prazer! Mas reconheço que é uma tarefa difícil que, quanto mais puder se dividada com os pais, mais rica e interessante vai ser.
Há muito o que se pensar sobre isso. A Tânia sugere que todos falem sobre isto em seus blogs e eu adoraria saber o que cada um tem a dizer!
Questões de educação dos filhos, de crise social e política, de comportamento machista que ainda se vê por aí, infelizmente também são de responsabilidade feminina. Pecamos pela omissão e não devemos nos orgulhar nem um pouquinho disso.
Já caminhamos tanto, buscando "igualdade" que acabamos nos perdendo em alguns pontos. Acho que os homens estão perdidos, também. As mulheres também estão traindo, os filhos também tem sido esquecidos e continuamos educando meninos e meninas de forma equivocada.
Tive sorte, pude cuidar pessoalmente da educação dos meus filhos, e foi puro prazer! Mas reconheço que é uma tarefa difícil que, quanto mais puder se dividada com os pais, mais rica e interessante vai ser.
Há muito o que se pensar sobre isso. A Tânia sugere que todos falem sobre isto em seus blogs e eu adoraria saber o que cada um tem a dizer!
4 comentários:
Ana, eu amo cada coisa que você escreve. Claro que não podemos pensar da mesma maneira porque cada ser humano é diferente e especial. Mas de certa forma, o que eu disse de maneira meio rude, você disse de maneira doce e mais explícita.
Pobre do Freud, como disse a Thelma, está se revirando onde quer que esteja, com o meu questionamento e agora o de vocês...
Bjus
Ha,ha,ha....com certeza vou escrever também...curiosamente tenho pensamento nisto esta última semana, sei lá! Será transmissão bloguísticas de pensamento? he,he,he...me aguarde. Beijos e boa semana.
Luisa
eu quero ganhar na mega-sena.
Pois, pois...voltarei.
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