22.8.13

Infância preservada


Li no Facebook e achei muito interessante o texto compartilhado pelo meu amigo Alexandre Costa, advogado e pai de trigêmeos, preocupado com crianças e suas múltiplas atividades.

"Qual o sentido do precoce estímulo à competição, ao "meu filho é o melhor", e qual o limite para nós pais ao tentar impor aos filhos o nós achamos ser melhor para eles? E, de quebra, até onde a Escola que escolhemos pode e deve ser assim? 

Com a palavra Sr. Roberto Shinyashiki: 
"O pai quer preparar o filho para o futuro e mete o menino em aulas de inglês, informática e mandarim. Aos nove ou dez anos a depressão aparece. A única coisa que prepara uma criança para o futuro é ela poder ser criança. Com a desculpa de prepará-los para o futuro, os malucos dos pais estão roubando a infância dos filhos. Essas crianças serão adultos inseguros e terão discursos hipócritas. Aliás, a hipocrisia já predomina no mundo corporativo."

Bom ter esta certeza:
"A única coisa que prepara uma criança para o futuro é ela poder ser criança."

                      Kike saltitando nos "quadradinhos" do chão. Coisa mais querida!



Um comentário:

Alexandre disse...

E o melhor é observar como, nas muitas "melhores" vezes, o valor do brinquedo é totalmente dispensável para as crianças. As coisas que enchem os olhos dos pais, não são as mesmas que permeiam a imaginação dos filhos. A brincadeira que tá na moda lá em casa e pintar as pedras do calçadão da praia com giz. E o Giz em questão, são lascas de tijolo encontradas na areia da praia. Os triplets brigam por uma lasquinha e, o melhor de tudo, se divertem por horas com isso!

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