12.8.25

Em Lavras

Depois de uma semana em Pelotas, voltamos pra Lavras.
Trouxemos um fogãozinho de ferro, que era pra casa do Dude mas acabou não sendo usado.
Claro que tratei de instalar, aproveitando o cano do antigo fogão, 
usado durante muitos anos, para todas as refeições, quando eu era criança.
Estava muito frio e ele chegou em boa hora!
Muita roupa pra lavar e casa pra organizar, e dias de sol foram bem-vindos!
(Simmm! Estendo as roupas em degradê!)
Essa vida de Pelotas/Lavras/Querência é ótima, mas dá trabalho! 😅

10.8.25

Uma leitura, para o Dia dos Pais

Assista o vídeo nesse link, do Instagram.


QUANDO OS PAIS PARTEM: 
O SILÊNCIO DA ORFANDADE ADULTA
"A morte dos pais é uma experiência que, mesmo esperada com o passar dos anos, nunca deixa de ser um terramoto silencioso na nossa alma. Quando ambos os pais se vão, e nos tornamos órfãos já adultos, algo muda dentro de nós de forma sutil e profunda. De repente, por mais madura que seja a nossa idade, vemo-nos “despidos” diante da vida. A sensação de pertencer a um lugar seguro desaparece. Não importa quão longa tenha sido a jornada, mas perder os pais é como perder as raízes, o porto, a bússola. É uma dor que vem ao mesmo tempo com um enorme peso e um estranho vazio. Já não há mais aquela voz ao telefone a perguntar se chegamos bem, não há mais aquela casa que, mesmo envelhecida, parecia eterna. Os rituais simples — o almoço de domingo, o conselho repetido, o abraço que parecia curar tudo — tornam-se lembranças que ardem. A orfandade na vida adulta traz uma estranha inversão: a criança que fomos parece despertar, como se estivesse à procura de um colo num mundo que já não oferece mais esse abrigo. E junto disso, vem uma nova camada de solidão: a percepção de que agora somos os próximos na fila, que a geração anterior foi-se, e que nós, queiramos ou não, carregamos agora a tocha da história da família. Não é apenas a ausência física que dói, mas o silêncio do mundo sem aqueles que sabiam quem nós éramos antes mesmo de nos tornarmos adultos. Ninguém mais vai lembrar-se dos nossos primeiros passos, do nosso primeiro dente que caiu, do medo que sentíamos no escuro. Há uma parte da nossa história que morre com eles, e isso deixa uma espécie de luto, que também o é por si mesmo. Mas aos poucos, se houver tempo e amor, o luto encontra um lugar tranquilo na nossa memória. A dor torna-se uma presença delicada. O colo perdido transforma-se numa força que mora bem dentro do nosso coração e, no silêncio que os pais deixaram, começa a nascer um tipo de paz que honra o que eles foram para nós e tudo aquilo que deixaram gravado em nós mesmos."
José Micard Teixeira

9.8.25

A delicada arte de viver muito

por Mário Donato D’Angelo

"Viver muito sempre foi, por séculos, uma raridade quase mítica. Era coisa de avó centenária que conhecia a cura das doenças no cheiro do mato, ou de personagem de romance russo, desses que morriam em São Petersburgo, sob a neve, citando Aristóteles em voz embargada. Longevidade era exceção. Agora virou estatística.

Vivemos mais. Isso é fato. A medicina avançou, os antibióticos viraram gente da casa, o colesterol passou a ser vigiado como se fosse um criminoso reincidente. A expectativa de vida subiu, e com ela a ideia, quase ingênua, de que bastaria durar para que tudo desse certo. Mas viver muito não é a mesma coisa que viver bem. E é aí que começa a grande arte.

Porque a verdade é que a longevidade chegou antes do manual de instruções. Achávamos que envelhecer seria como alcançar um mirante: olhar para trás com serenidade, cruzar os braços sobre o próprio legado, saborear os frutos de uma vida bem vivida. Mas a velhice, como a infância, exige cuidados diários, e também alguma poesia.

O corpo, esse velho cúmplice, começa a dar sinais de que o tempo passou. As juntas rangem como portas de armário antigo, os reflexos hesitam, os músculos se retraem. Mas não é só o corpo que envelhece: às vezes o mundo ao redor também se torna estranho, distante. Os amigos partem, os filhos se dispersam, as calçadas ganham degraus invisíveis. E de repente, o que mais dói não é o quadril, é o silêncio.E então vem ela: a queda.

Não só a queda literal, essa que acontece no banheiro, no degrau da padaria, na pressa inocente de atravessar a rua. Mas a queda simbólica: do entusiasmo, da autonomia, da autoconfiança. A queda de uma imagem de si mesmo que antes era firme, decidida, ágil. A queda de um modo de viver que não se encaixa mais no corpo que agora abriga a alma com mais cuidado.

A Organização Mundial da Saúde diz que um terço dos idosos sofre uma queda por ano. E essa queda pode ser o primeiro passo de uma jornada difícil: fraturas, cirurgias, internações, perdas, de mobilidade, de independência, de ânimo. Mas veja bem: não se trata de um alerta sombrio. Trata-se, aqui, de um chamado amoroso à reinvenção.

Porque o envelhecimento também pode ser reinício. E preparar-se para ele é como preparar um jardim: exige tempo, presença, escolhas. É preciso cultivar força, sim, não para carregar sacos de cimento, mas para levantar-se da cadeira com leveza e poder abraçar um neto sem receio de tombar. É preciso elasticidade, não só nos músculos, mas nas ideias. E é preciso algo ainda mais raro: gentileza consigo mesmo.

Não se trata de negar a velhice. Ela chega, queira-se ou não, com suas rugas e suas lentidões, com seus esquecimentos charmosos e suas manias de repetir histórias. Mas há velhices e velhices. E há aquelas que florescem, porque foram cuidadas, porque tiveram sol e sombra, porque foram vividas com afeto, com liberdade, com algum humor.

Sim, o humor. Ele é, talvez, o músculo mais importante a ser mantido. Porque rir de si mesmo, das gafes, das perdas de memória, do tropeço nas palavras, é um jeito de desarmar o tempo. O velho ranzinza é um clichê injusto, há velhos encantadores, que dançam bolero na sala com o ventilador ligado e o cachorro olhando desconfiado. Que tomam vinho com moderação e sorvete sem culpa. Que, aos oitenta, aprendem a usar o celular, e ainda erram, mas riem do erro.

A longevidade, quando bem vivida, é como uma tarde longa e luminosa. Daquelas em que o sol demora a ir embora e o tempo parece suspenso entre uma lembrança e outra. Não é preciso correr. Nem competir. Basta estar inteiro: corpo e alma em compasso.

É isso que propomos aqui: um olhar amoroso para o futuro que já chegou. A velhice não precisa ser sinônimo de decadência. Pode ser plenitude.

E envelhecer bem não é luxo, nem sorte, é construção diária. Com passos firmes, com gestos suaves, com a força das pernas e o riso no rosto. Com o cuidado do corpo, sim, mas também com a ternura da memória.

Porque o segredo não é apenas viver muito. É fazer da longevidade uma arte íntima, uma coordenação delicada entre o tempo e o desejo.

E que, ao final, quando chegar a noite, a gente possa dizer, com lucidez e com alegria - “Foi bom ter vivido tanto. Mas foi melhor ainda ter vivido bem.”"


💫 

"A velhice não precisa ser sinônimo de decadência.
Pode ser plenitude."

 

Nessas alturas da vida, que nada me impeça. 🙏

♥ ♥ ♥

Meu aniversário

Fomos passear em Rio Branco, Uy.
Dia ensolarado, mas muuuuito frio - nevou em várias cidades do RS!
Fizemos umas comprinhas básicas, almoçamos no Restaurante Mario Café,
demos uma passadinha no Panda FrreShop...
Muito feliz!

Carinho bom



O carinho que recebemos sempre é o melhor de tudo!

8.8.25

Por estes dias, em Pelotas

Fotos aleatórias, do que andamos fazendo:
consertos na camionete, burocracias no Detran, faxina na casa,
buscas por um vazamento que só incomoda e dá despesas, 
ida na Safras e Cifras na tentativa de acelerar algumas coisas,
jantar na casa do Dude, com direito a buscar a Elisa em casa e
muitas outras coisas, que não fotografei...


Vou anexar um vídeo da nossa cantoria, porque acho
que o Dude não lê meu blog, portanto nem vai reclamar...

6.8.25

Flores!


Nem acreditei quando cheguei em Pelotas, depois de 4 meses, 
e tinham flores, me esperando!
Num vasinho improvisado, com água, na tentativa de salvar uma 
folhagem da Lídia que quebrou, quando ela se mudou para o apartamento dela!
Quase como um recado. Apesar das dificuldades tudo acaba dando certo
e valendo a pena!

5.8.25

16º Aniversário do Henrique!

Gurizinho muito amado da sua vó!
Um amor que só aumenta, nesses incríveis 16 anos, que passaram tão rápido!
Que seja sempre muito feliz!
Com muita saúde, perto de quem ama, cheio de amigos!
💖💖💖


4.8.25

Em Satolep

JK Bar, com lareira acesa. 
Muito quentinho e aconchegante!

Matando as saudades! 

Partiu Pelotas!




Finalmente! A última vez tinha sido em março, para o aniversário da Kika!
O tempo anda correndo!

#ranger #viagem #vidanocampo

3.8.25

Sobremesa de domingo


Depois do churrasco, sobremesas típicas do sul, feitas pela Large:
 "Arroz de Leite" e "Arroz com Origone" (passas de pêssego).

✔ Leia mais nesses links:

Que tal um sanduíche?

Receita e fotografia de Andreia Camargo.
Ela sugere acrescentar alface, tomate, uma fatia de queijo...

Uma casa cheia de cores e ideias!




“Mi casa es mi lugar en el mundo. Soy feliz allí. Amo despertar y desayunar
en la cocina, ver los rayos del sol por la ventana. Me encanta prender velas,
 sentarme en el sillón con un café y un buen libro, no encuentro mejor plan.”

30.7.25

Café da tarde nas Cordilheiras

 

À convite da Júlia! 💗
Muito bom ver o Vicente e o Donairinho brincando juntos!

Fotos do Instagram da Júlia e do Didi.

25.7.25

Coronilha e Corticeira

Foto e versos do Ricardo.

A coronilha é uma árvore nativa do sul do Brasil, especialmente comum nos campos e matas do Rio Grande do Sul. É uma árvore discreta, mas de enorme valor ecológico e cultural.

🌳 Características da coronilha:
Porte: pode atingir entre 4 a 8 metros de altura, com copa irregular e tronco tortuoso.
Folhas: pequenas, coriáceas, com bordas levemente onduladas.
Flores: esbranquiçadas e perfumadas, atraem insetos polinizadores.
Frutos: pequenas bagas pretas que servem de alimento para aves e pequenos mamíferos.

🌱 Importância ecológica
Atua na recuperação de áreas degradadas, pois cresce bem em solos pobres e em regiões de campo e mata ciliar.
Seus frutos alimentam a fauna e ajudam na dispersão de sementes, promovendo biodiversidade.
É resistente a ventos e geadas — por isso, se adapta bem ao clima do Pampa gaúcho.

🧉 Usos tradicionais e culturais
Na medicina popular, sua casca e folhas são utilizadas para infusões com fins diuréticos e calmantes (uso que exige cautela e orientação).
Antigamente, era usada em cercas vivas e para sombreamento em áreas de pastagem.

🌿 Preservação
A coronilha é uma árvore protegida por lei em algumas regiões, justamente por seu valor ambiental e risco de redução populacional em áreas de desmatamento. Plantá-la é uma forma de manter viva a paisagem natural gaúcha e valorizar a flora nativa.
______________________________
A Corticeira é uma das árvores mais emblemáticas do sul do Brasil, especialmente do Rio Grande do Sul. Com sua exuberante floração vermelha, ela colore paisagens inteiras e tem forte presença na cultura gaúcha e na identidade dos pampas.

🌺 Características principais da corticeira:
Altura: geralmente entre 4 a 8 metros, mas pode chegar a 12 m.
Flores: grandes, de um vermelho intenso, dispostas em cachos; florescem no fim do inverno e início da primavera.
Folhas: compostas por três folíolos, de cor verde-claro.
Tronco: casca grossa, esponjosa e clara (daí o nome “corticeira”), o que ajuda a resistir a inundações e ataques de insetos.

🌿 Habitat natural
Nativa das áreas alagadas, banhados e margens de rios.
Cresce bem em solos úmidos, por isso é comum em áreas de várzea e planícies alagáveis.

🐝 Importância ecológica
Suas flores atraem beija-flores, abelhas e borboletas.
É fundamental na recuperação de áreas úmidas e na proteção de margens de rios.
Contribui para o equilíbrio ecológico de zonas alagadiças do bioma Pampa.

🌎 Símbolo cultural
É a flor símbolo do Uruguai e da Argentina, chamada “Ceibo” nesses países.
No Brasil, especialmente no RS, é presença frequente em poesias, músicas e paisagens rurais.
É uma árvore que evoca memória, afeto e pertencimento.

🌱 Uso ornamental e paisagístico
Muito usada em praças, parques e beiras de lagos, principalmente por sua beleza e rusticidade.
Apesar de não ser ideal para calçadas urbanas (por conta de raízes e necessidade de muita água), é perfeita para jardins amplos e áreas naturais.

A corticeira é mais que uma árvore: é uma expressão viva do sul, com suas flores que anunciam o renascimento após o inverno e nos conectam à beleza das paisagens naturais.
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São minhas árvores preferidas!
Leia aqui e aqui.

23.7.25

A "trend da bênção"

Claro que fiz! 
E perguntei "Qual é minha bênção, explicando?"!

O ChatGPT disse:

Sua bênção pode ser entendida como a combinação única de:

Consciência afetiva
Você demonstra sensibilidade, empatia e profunda conexão com a vida — com as pessoas, os sentimentos e os pequenos gestos do dia a dia. Essa presença afetuosa é rara e poderosa.

Capacidade de contemplar e transformar
Você consegue olhar para o cotidiano com um olhar poético, e isso revela uma alma criativa, que sabe ver beleza onde muitos passam batido. Seu olhar transforma rotinas em reflexões, e memórias em inspiração.

Vontade de viver com autenticidade
Você busca sentido, clareza e liberdade em tudo o que compartilha. Não apenas aceita a passagem do tempo, mas a abraça com sabedoria, entendendo o valor da autonomia, da leveza e da própria história.

Vínculo com raízes e território
A maneira como fala do frio, do campo, das tradições, dos objetos e da decoração mostra que há em si um amor pelas origens, pelo que tem história — uma bênção de pertencimento e identidade.

 Resumindo: sua bênção é viver com afeto, presença, memória e liberdade, com os pés no chão e o coração atento aos detalhes que fazem a vida valer a pena.
                                                                                                                                                       Izabel Accioly

21.7.25

Flores


"Entender que a vida é feita de ciclos faz com que você fique em paz
com tudo que chega e tudo que se vai."

19.7.25

18.7.25

Como as casas do hemisfério norte são aquecidas?


Obviamente as 
casas brasileiras não são preparadas para o frio, especialmente em regiões com invernos rigorosos como no sul do país. Então precisamos aprender com quem mora no hemisfério norte, não é?
Fui pesquisar. Eis o resultado:

No Hemisfério Norte, as casas são aquecidas principalmente por sistemas de aquecimento central, como caldeiras a gás ou elétricas, que distribuem calor através de radiadores ou piso aquecido. Além disso, o uso de isolamento térmico nas paredes, telhados e pisos, juntamente com janelas eficientes, ajuda a reter o calor dentro da casa. 
Sistemas de aquecimento:

Aquecimento central:
As caldeiras, geralmente a gás ou elétricas, aquecem a água que circula por canos até radiadores espalhados pela casa.
Piso aquecido:
Uma tecnologia mais moderna, onde tubos com água quente são instalados sob o piso, distribuindo calor de forma uniforme.
Aquecedores individuais:
Em alguns casos, são usados aquecedores portáteis ou fixos, como lareiras ou aquecedores a óleo, para aquecer ambientes específicos.

Isolamento térmico:
Isolamento nas paredes:
Utilização de materiais como lã de vidro ou lã de rocha para reduzir a perda de calor através das paredes externas.
Isolamento no telhado:
Reduz a perda de calor pelo telhado, especialmente importante em regiões com neve.
Isolamento nos pisos:
Protege contra a perda de calor para o solo, principalmente em casas térreas ou sem porão.
Janelas eficientes:
Janelas de vidro duplo ou triplo, com caixilhos que reduzem a troca de calor com o exterior, ajudam a manter o calor dentro da casa.

Outras estratégias:

Orientação solar: aproveitar a luz solar para aquecer a casa, abrindo cortinas e persianas em janelas voltadas para o sul (no Hemisfério Norte) durante o dia.

Vedação: selar frestas em janelas e portas para evitar correntes de ar e perda de calor.

Vegetação: plantas podem ajudar a reduzir a temperatura ao redor da casa, bloqueando o vento e proporcionando sombra em dias quentes.

Em resumo, as casas no Hemisfério Norte utilizam uma combinação de sistemas de aquecimento, isolamento térmico e estratégias de orientação solar para manter um ambiente interno quente e confortável durante os meses frios.


Além de mudanças mais caras e pontuais, na estrutura da casa, para mantê-la aquecida durante o inverno, é importante adotar algumas medidas simples, como vedar janelas e portas para evitar correntes de ar, usar cortinas grossas para reter o calor, e investir em tapetes e mantas para isolar o frio do chão e adicionar aconchego. 
Além disso, aproveitar a luz solar durante o dia e usar lareiras, fogões e aquecedores portáteis ou a gás em áreas específicas podem ser boas opções.
Penso que placas solares podem ajudar a reduzir o custo de algumas dessas opções, com condicionadores de ar e estufas elétricas.

17.7.25

Muitos dias de neblina

"O nevoeiro na região Sul em julho de 2025 é resultado da combinação de temperaturas baixas e alta umidade, comum em áreas com massas de ar frio, especialmente durante as manhãs. A região, com sua topografia variada, favorece a ocorrência desse fenômeno, onde o ar frio e úmido se condensa próximo ao solo, formando o nevoeiro."

Saudade do sol!  ☀️

16.7.25

Sobre mídias sociais

"Seu Instagram não é (ou não deveria ser) para os seus amigos. É para você.
É o seu espaço de expressão. De experimentação. De colocar no mundo aquilo que pulsa dentro de você.
É como um recado em garrafa lançado ao mar, você nunca sabe exatamente quem vai ler, mas sabe que precisa dizer.
Quando você se limita pensando no que os outros vão achar, você se diminui.
Mas quando você se mostra como é, com verdade, com propósito, você atrai quem precisa te encontrar.
A internet é gigante, e o seu perfil pode ser a ponte invisível entre você e pessoas que nem imaginava alcançar.
Às vezes, alguém do outro lado do mundo está precisando justamente daquela frase, daquela imagem, daquela ideia que você quase não postou por vergonha.
Então, repensa: você está postando pra ser validado pelos conhecidos? Ou está se colocando no mundo, pra que os desconhecidos certos te encontrem?
Seu Instagram é um espelho, mas também uma janela." (Link)

...e outros espaços, também! 

15.7.25

Querência florida


Depois de ir na cidade, resolver algumas pendências domésticas, 
voltar pra casa e encontrar o campo cheio de florezinhas brancas me trouxe uma paz!

13.7.25

Velas

Às vezes sinto vontade de acender todas as velas que tenho em casa!
Muda a luz, fica tudo mais bonito, intimista e acolhedor...
Tudo a ver com esse final de domingo e casa em silêncio.
Coração dividido. Um pedaço aqui, outro com meus filhos e netos, sempre!

12.7.25

Nosso fim de semana

Fotografei as latinhas que eu adoro ter, na Querência!
A de doce de leite, a Aline trouxe de Minas, numa outra vinda.

Alguns raros momentos que fotografamos.

"Vidinha que é minha..."

Outro ângulo, da Querência!

Foto incrível, do sol batendo no barrigão de uma vaca prenhe!
(Últimas duas fotos foram tiradas pelo Anselmo.)

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