11.11.24

O amor que nos faz bem

“Depois da paixão, a relação começa a significar outra coisa, algo como: Agora estou vendo melhor quem você é, e já não mexe tanto comigo, mas o suficiente para eu o escolher e seguir um caminho comum em alguma direção (ou não, e nesse caso escolho ir embora)’.
Aqui, a relação deixa de ser um movimento incontrolável e passa a ser uma escolha, ao mesmo tempo que um olhar cada vez mais próximo da realidade de como é o outro em todas as suas dimensões e imperfeições.

E com a escolha há uma aceitação: ‘Eu o aceito desse jeito, com sua história, seu passado, suas origens, seus vínculos anteriores, seus filhos etc. Aceito-o com seus valores, medos, estilo afetivo, emoções, feridas, talentos etc., e assumo a alegria e também o custo que implica um vínculo profundo na alma com você, e o amo assim’.

“Alguns casais são visitados por uma força superior, ainda maior que o compromisso: a entrega. O amor com entrega é transcendente porque é o mais generoso possível: nele se ama a vida e os fatos tal como são, despojando-os de paixões egoístas. O sentimento que impera é: ‘Continuo te amando, independentemente de para onde você vai, e independentemente de para onde me leve meu próprio caminho”. 
(Joan Garriga, terapeuta, professor e escritor espanhol,
reconhecido por seu trabalho pioneiro em constelações familiares.)
Assista, desse autor: Link
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Esse texto faz todo o sentido para mim, e não custa repetir:

Eu te aceito desse jeito, com tua história, teu passado, tuas origens, teus vínculos anteriores, teu filho... Te aceito com teus valores, medos, estilo afetivo, emoções, feridas, talentos  e assumo a alegria e também o custo que implica um vínculo profundo na alma contigo, e te amo assim.

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