8.10.10

Comer Rezar Amar

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Observem as botas, que ela usa com os vestidos...

Adoro romances com final feliz e li com enorme prazer cada página de "Comer, Rezar, Amar". Pouco me importa se a história é fantasiosa demais... Me identifiquei com um monte de coisas e não vejo a hora de assistir ao filme.
Já estão à venda muitos produtos inspirados no livro da Elizabeth Gilbert, e a mensagem é mais ou menos a seguinte: se você não tem dinheiro para pagar uma viagem ao redor do mundo e nem é a Júlia Roberts, pelo menos você pode tomar chá, ou rezar, ou fazer ioga ou encontrar sua realização espiritual consumindo algumas dessas coisas:

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2 comentários:

Lúcia Soares disse...

Ana, li o livro (que amei! mas achei meio fantasia emsmo a parte do "rezar") e espero o filme chegar em DVD para assistir em casa. (não gosto de salas de cinema).
Gosto muito da Júlia, mas não pensei nela para o filme. Nem o Javier, apesar do "tesouro" que ele é. Se queriam um tipo latino, porque nãoe scolheram um brasileiro de verdade, como é o (hoje) marido da autora? Mas fico me perguntando: quem poderia ser ele? Não vejo nenhum ator aqui com aquele perfil.
Enfim, estou sempre criticando...Preciso parar com isso! rsrsr
Beijo!

(vou aí "pertinho", mas ainda não é Pelotas...um dia, quem sabe?)

Tania Velázquez disse...

Eu adorei ler o livro e não achei nada fantasioso. Um Ashram tem mesmo esse ritmo. Quem foi para a India e ficou um tempo, sempre conta coisas assim.
Eu só gostaria de saber quem é o brasileiro que ela conheceu. Viu que já tem novo livro nas livrarias?

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