"Manter-se jovem,
no corpo e na alma,
virou a grande utopia vazia do nosso tempo."
"Uma das maneiras de estar bem com a passagem do tempo talvez seja modificar a própria vida, constantemente. A repetição soa como estagnação aos nossos sentidos, e estagnação se assemelha a morte."
"É claro que nada disso – amor, mudanças, novos planos – vai tornar qualquer um mais jovem. A juventude é algo que se esgota. Depois dela, vem o que havia antes dela: a vida em outro momento, com novas demandas e diferentes alegrias. Vai continuar havendo sexo e paixões. De vez em quando haverá dor. Mas, em vez de maltratar o outro e a si mesmo, como fazem os jovens apaixonados (por falta de experiência e de clareza), viveremos o amor com mais gosto e menos sofrimento. A maturidade também tem vantagens."
Leia o artigo de Ivan Martins na íntegra:
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