“Viver bem é consumir-se, é queimar os carvões do tempo que nos constitui.
Somos feitos de tempo, e isso significa:
somos passagem, somos movimento sem trégua, finitude.
A cota de eternidade que nos cabe está encravada no tempo.
É preciso garimpá-la, com incessante coragem,
para que o gosto do seu ouro possa fulgir em nosso lábio.
Se assim acontece, somos alegres e bons, e a nossa vida tem sentido".
Somos feitos de tempo, e isso significa:
somos passagem, somos movimento sem trégua, finitude.
A cota de eternidade que nos cabe está encravada no tempo.
É preciso garimpá-la, com incessante coragem,
para que o gosto do seu ouro possa fulgir em nosso lábio.
Se assim acontece, somos alegres e bons, e a nossa vida tem sentido".
Texto Hélio Pellegrino / Fotografia Zoha.N
"somos passagem, somos movimento sem trégua, finitude"
Um comentário:
O homem que fui ontem já morreu.
Hoje sou outro.
E amanhã serei outro.
Viver é uma constante metamorfose.
Dinamismo. Ação.
Beijo
James Pizarro
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