Já me falaram que uma boa forma de começar a organizar a vida pode ser organizando o roupeiro. Fiquei sismada com esta comparação.
A Thelma, por exemplo, me falou que joga tudo no chão. Depois vai arrumando, separando, descartando, empilhando...
Passei os últimos dias faxinando meu quartinho de vestir (que é minúsculo, abarrotado e que não me atrevo a chamar de closet!) e descobri que, se a minha vida tem qualquer semelhança com meus armários, eu estou perdida.
Guardo coisas demais! Coisas sem necessidade, bolsas que não combinam com nada, roupas que não vou usar jamais, sapatos que são incômodos e ficam lá, nas suas caixas sem nunca saírem pra dar uma voltinha! Heheheh!
E lenços, brincos, colares que acho exagerados, chapéus de praia que compro e nunca uso...
Apesar de tanta roupa, tem momentos em que concluo que "não tenho nada pra vestir". Provavelmente porque me perco entre tantas opções, na maioria falsas possibilidades...
Sei lá... Preciso aprender a descartar o que não tem mais utilidade. O que ocupa espaço e só dá mão de obra. O que me incomoda. O que já tem cheiro de naftalina. O que acho que um dia ainda vai me servir. E o que já não serve pra nada.
A Thelma, por exemplo, me falou que joga tudo no chão. Depois vai arrumando, separando, descartando, empilhando...
Passei os últimos dias faxinando meu quartinho de vestir (que é minúsculo, abarrotado e que não me atrevo a chamar de closet!) e descobri que, se a minha vida tem qualquer semelhança com meus armários, eu estou perdida.
Guardo coisas demais! Coisas sem necessidade, bolsas que não combinam com nada, roupas que não vou usar jamais, sapatos que são incômodos e ficam lá, nas suas caixas sem nunca saírem pra dar uma voltinha! Heheheh!
E lenços, brincos, colares que acho exagerados, chapéus de praia que compro e nunca uso...
Apesar de tanta roupa, tem momentos em que concluo que "não tenho nada pra vestir". Provavelmente porque me perco entre tantas opções, na maioria falsas possibilidades...
Sei lá... Preciso aprender a descartar o que não tem mais utilidade. O que ocupa espaço e só dá mão de obra. O que me incomoda. O que já tem cheiro de naftalina. O que acho que um dia ainda vai me servir. E o que já não serve pra nada.
5 comentários:
vou tomar coragem e fazer tambem...
beijos!
Joga fora - prá começar - 50 % de tudo.
Verás que são inutilidades.
Vale para pessoas também.
A gente acaba se cercando de muito mal-sem-alça também.
Beijo
James Pizarro
Acabei de ler, do Osho:
"Nunca se torne um reservatório, sempre permaneça um rio."
Acho que com sentimentos, emoções, mágoas e até com as coisas práticas.
Aliás, preciso praticar, isso!
Mas 50%, Professor??
Faz, sim, Isa! recomendo! heheheh!
50% sim, Ana!
O Prof sabe das coisas.
Principalmente,doe. A doação nos liberta. Mas doe com amor, sem lembranças, entregando apenas o objeto, não suas memórias.
Ana :
No frigir dos ovos, depois da nossa morte só terá valor aquilo que a gente DEU para os outros e não aquilo que a gente guardou ou amealhou.
É por isso que a sabedoria popular afirma que "caixão não tem gavetas".
Da vida, a gente leva a vida que a gente levou.
Maioria das roupas, quinquilharias, etc...devem ser doados.
Afinal, os melhores momentos de prazer da vida a gente não passa nu ?...rssssssssss
Beijo
James Pizarro
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