A Renata está começando a aparecer em revistas de circulação nacional:
"Fui convidada pela redação da revista Crescer em família da Editora Globo para publicar um dos meus textos na edição de março/2008. Obviamente que fiquei feliz da vida por isso.
É um privilégio para uma simples criatura como eu escrever para uma das revistas mais importantes do país que aborda com perfeição o tema filhos.
Eu assino essa revista muito antes de engravidar e talvez por isso eu tenha tanto carinho por ela."
O texto escolhido foi "Ser Mãe de Menino", onde ela conta como foi seu mergulho no universo masculino!
O engraçado é que, tempos atrás, publiquei um texto falando de como eu (que, ao contrário da Renata, pertenço a uma familia tipicamente masculina) tive dificuldades de lidar com o que ela chama de mundo cor-de-rosa !
É um privilégio para uma simples criatura como eu escrever para uma das revistas mais importantes do país que aborda com perfeição o tema filhos.
Eu assino essa revista muito antes de engravidar e talvez por isso eu tenha tanto carinho por ela."
O texto escolhido foi "Ser Mãe de Menino", onde ela conta como foi seu mergulho no universo masculino!
O engraçado é que, tempos atrás, publiquei um texto falando de como eu (que, ao contrário da Renata, pertenço a uma familia tipicamente masculina) tive dificuldades de lidar com o que ela chama de mundo cor-de-rosa !
Renata: "Venho de uma família de mulheres. O único homem da casa era meu pai. Conseqüentemente, meu universo sempre foi de bonecas, calcinhas, um mundo cor-de-rosa. Na medida em que o tempo passou, o assunto foi mudando para cabeleireiro, cor das unhas, maquiagem. Nossos assuntos giravam em torno de tons de cabelo, brincos e bolsas. No estojo, lápis e canetas tinham cores "femininas".
Então um dia fiquei grávida. Imaginava as quinquilharias que colocaria na guriazinha que estava do tamanho de um grão de arroz. Com três meses de gestação, meu grão de arroz já tinha jeito de gente e resolveu abrir as pernas e mostrar um pintinho. Levei um choque. Um menino? Como a gente cria menino? Eu não sei fazer isso, e agora?" (Continua!)
Eu: "Há três gerações as mulheres da minha família sobrevivem num ambiente rigidamente masculino, num estado (RS) notadamente machista e numa cidadezinha do interior onde estas questões parecem ser levadas ainda mais à risca!
Três gerações em que as “coisas de mulher” eram secundárias. Não aprendemos a externar características tipicamente femininas: delicadeza, dependência, fragilidade, lágrimas, vaidade e outras frescuras mais. Ir em bando ao banheiro, como a maioria das mulheres adora fazer? Nunca! Trocar de roupa na frente de alguém? Nunca! Falar em menstruação, maquiagem, o que está na moda, pedir roupa emprestada... Pra quem?!" (Continua!!)
Três gerações em que as “coisas de mulher” eram secundárias. Não aprendemos a externar características tipicamente femininas: delicadeza, dependência, fragilidade, lágrimas, vaidade e outras frescuras mais. Ir em bando ao banheiro, como a maioria das mulheres adora fazer? Nunca! Trocar de roupa na frente de alguém? Nunca! Falar em menstruação, maquiagem, o que está na moda, pedir roupa emprestada... Pra quem?!" (Continua!!)
Heheheh! Estas coisas fazem, mesmo, toda a diferença!
4 comentários:
Texto que vai até a sua familia, gostei ;)
Agradeço o seu comentário, e espero receber mais :D
Bjinhs
1ª :D
Ana, fiquei emocionada com o texto da Renata. Muito lindo mesmo! Parabéns, Renata!
Ela que arrume outro guri logo, é muito bom vê-los crescendo juntos e serem amigos, mesmo com muita briga, hehehe.
Bjão pras duas.
delicia de texto.Eu adoro ser mae de menino...só tenho irmãos,tenho sete tios,tenho um filho...acho que eu ficaria confusa em cuidar de uma garotinha.Adoro ser mãe de garoto.;0)
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