Bom ter amigos e família, por perto...
31.5.20
20.5.20
19.5.20
Isolamento Covid 19
Há exatos 2 meses estou em isolamento
- interrompido pelos dias que passei no hospital, com o pai...
Não tenho o crédito da imagem.
Escrevi no Facebook, depois de ficar lendo todo o tipo de discussões a respeito do Corona:
📌 Tem muito mais interesses por trás do Covid 19 do que imagina a nossa vã filosofia."Tem muita coisa esquisita acontecendo em nome dessa pandemia. Números mentem, políticos mentem, mídia mente, médicos se contradizem, poderosos laboratórios farmacêuticos continuam atrás de mais lucro e a gente aqui, sem saber a coisa certa a ser feita.Então, pelamordeDeus! Parem de sentir donos da verdade, divulgar falsas informações e falar grosserias, aqui no Facebook! Já que não sabemos rigorosamente NADA, pelo menos lembremos das regras de boa educação e convivência.
A gente precisa aprender alguma coisa disso tudo.
15.5.20
Um recado
Este texto foi escrito pelo mexicano Francisco Javier Ángel Real/pseudônimo Anand Dilvar, e pode ser encontrado em seu livro "Conversaciones Con Mi Guía":
Pare de ir a esses templos lúgubres, obscuros e frios que você mesmo construiu e acredita ser a minha casa! Minha casa são as montanhas, os bosques, os rios, os lagos, as praias, onde vivo e expresso Amor por você.
Pare de me culpar pela sua vida miserável! Eu nunca disse que há algo mau em você, que é um pecador ou que sua sexualidade seja algo ruim. O sexo é um presente que lhe dei e com o qual você pode expressar amor, êxtase, alegria. Assim, não me culpe por tudo o que o fizeram crer.
Pare de ficar lendo supostas escrituras sagradas que nada têm a ver comigo! Se não pode me ler num amanhecer, numa paisagem, no olhar de seus amigos, nos olhos de seu filhinho, não me encontrará em nenhum livro.
Confie em mim e deixe de me dirigir pedidos! Você vai me dizer como fazer meu trabalho?
Pare de ter medo de mim! Eu não o julgo, nem o critico, nem me irrito, nem o incomodo, nem o castigo. Eu sou puro Amor.
Pare de me pedir perdão! Não há nada a perdoar. Se eu o fiz, eu é que o enchi de paixões, de limitações, de prazeres, de sentimentos, de necessidades, de incoerências, de livre-arbítrio. Como posso culpá-lo se responde a algo que eu pus em você? Como posso castigá-lo por ser como é, se eu o fiz?
Crê que eu poderia criar um lugar para queimar todos os meus filhos que não se comportem bem, pelo resto da eternidade? Que Deus faria isso? Esqueça qualquer tipo de mandamento, qualquer tipo de lei, que são artimanhas para manipulá-lo, para controlá-lo, que só geram culpa em você!
Respeite seu próximo e não faça ao outro o que não queira para você! Preste atenção na sua vida, que seu estado de alerta seja seu guia!
Esta vida não é uma prova, nem um degrau, nem um passo no caminho, nem um ensaio, nem um prelúdio para o paraíso. Esta vida é só o que há aqui e agora, e só de que você precisa.
Eu o fiz absolutamente livre. Não há prêmios, nem castigos. Não há pecados, nem virtudes. Ninguém leva um placar. Ninguém leva um registro. Você é absolutamente livre para fazer da sua vida um céu ou um inferno.
Não lhe poderia dizer se há algo depois desta vida, mas posso lhe dar um conselho: Viva como se não o houvesse, como se esta fosse sua única oportunidade de aproveitar, de amar, de existir. Assim, se não houver nada, você terá usufruído da oportunidade que lhe dei.
E, se houver, tenha certeza de que não vou perguntar se você foi comportado ou não. Vou perguntar se você gostou, se se divertiu, do que mais gostou, o que aprendeu.
Pare de crer em mim! Crer é supor, adivinhar, imaginar. Eu não quero que você acredite em mim, quero que me sinta em você. Quero que me sinta em você quando beija sua amada, quando agasalha sua filhinha, quando acaricia seu cachorro, quando toma banho de mar.
Pare de louvar-me! Que tipo de Deus ególatra você acredita que eu seja? Aborrece-me que me louvem. Cansa-me que me agradeçam. Você se sente grato? Demonstre-o cuidando de você, da sua saúde, das suas relações, do mundo. Sente-se olhado, surpreendido? Expresse sua alegria! Esse é um jeito de me louvar.
Pare de complicar as coisas e de repetir como papagaio o que o ensinaram sobre mim! A única certeza é que você está aqui, que está vivo e que este mundo está cheio de maravilhas.
Para que precisa de mais milagres? Para que tantas explicações? Não me procure fora. Não me achará. Procure-me dentro de você. É aí que estou, batendo em você.”
O que dizem os astros?
Potencial harmônico:
Expansiva · Dual · Sociável · Adaptável · Criativa · Exuberante · Ágil · Visionária · Otimista Ambiciosa · Analítica · Generosa · Comunicativa · Espirituosa · Aventureira · Amigável · Mutável · Animada · Romântica · Magnética · Leal · Expressiva · Literária · Autoconfiante · Versátil · Curiosa · Racional · Carismática · Demonstrativa
Potencial desarmônico:
Variável · Autocrática · Apressada · Arrogante · Ansiosa · Inconstante · Convencida · Pretensiosa · Narcisista · Teimosa · Influenciável · Egocêntrica · Cética · Dramática · Inquieta · Dominadora · Dispersa · Orgulhosa · Precipitada
"Compreender o próprio mapa é fundamental para o seu autoconhecimento."
Via Astrolink
💕
13.5.20
Cale a boquinha
É puro bom senso! Li achei bacana divulgar.
Regra dos 5 minutos
"A regra dos 5 minutos consiste na compreensão do que é de fato necessário ser dito ao outro, melhor dizendo, é uma regra no qual seria maravilhoso se todos aderissem, porque se baseia em empatia, respeito e compaixão com o próximo.
Há um tempo atrás, uma grande amiga minha me explicou a regra dos 5 minutos, que assim como a mágica da gratidão, em um primeiro momento pode parecer bobo, vago e/ou banal, mas para aqueles que conhecem sabem que é algo imensuravelmente mágico e recompensador.
Por exemplo, quando alguém está com algo nos dentes, com o cabelo bagunçado, com a maquiagem borrada… se tiver ao alcance de ser mudado em até 5 minutos, você DEVE dizer à ela, pois o intuito é que com a sua “opinião” e pontuações, ela evite um constrangimento.
Outro caso, é quando uma pessoa solicita suas pontuações e opiniões: “Amiga(o), minha roupa está boa para ir no aniversário?” “Você acha que devo pintar o cabelo desta cor?”
São perguntas que geralmente as pessoas fazem, pois consideram sua opinião e seus gostos relevantes, mas cuidado em como retribui essa consideração, respondendo de forma educada e gentil: “Amiga(o), eu prefiro que você vá com certa roupa, mas se você se sente à vontade com essa, vá com essa”. “Olhe, não sei se ficaria legal essa cor de cabelo em você, mas se você se sente confiante em mudar, mude!”. Lembre-se, ela pediu sua opinião, no entanto não cabe a você dizer o que é o melhor ou não para a vida da pessoa.
Muitas pessoas confundem sinceridade com grosseria, não pensam antes de falar. É importante que antes de expor uma crítica que se baseia em uma opinião própria, antes de ser proferida, as palavras sejam elaboradas com cuidado e delicadeza.
Agora, se for uma opinião sua sobre algo que não pode ser mudado em 5 minutos, é melhor não ser jogada ao vento, visto que com essa crítica (nem um pouco construtiva), você apenas estará expondo de forma pejorativa algo que, no fundo, é irrelevante, além de mencionar que isso só propaga tristeza e a baixa autoestima das pessoas que recebem seus comentários. Dizer coisas relacionadas às características físicas ou de personalidade da pessoa, como: “Como seu nariz é ‘feio!”, “como sua tatuagem é ‘esquisita”, “como sua forma de andar é ‘estranha’… são comentários totalmente DESNECESSÁRIOS, que, no fundo, só carregam sua falta de amor próprio e sua insegurança existencial, em que você tem que, de certa forma, ferir o outro para se sentir melhor, ou é apenas ignorância mesmo.
Outro exemplo que incluo nessa regra são situações que tecnicamente podem ser mudadas, mas não em 5 minutos, como por exemplo, você está no meio de um evento e diz a alguém: “Não gostei da sua roupa”, para quê dizer isso, se a pessoa não vai conseguir trocar de roupa naquele momento.
A regra é simples, o que puder ser mudado em até 5 minutos você deve dizer, o que não pode ser mudado em 5 minutos é melhor guardar para você." (Yea Chang)
Pois é
“Se for simples, carinhoso, receptivo, compreensivo, íntimo, você terá criado um paraíso ao seu redor. Se for fechado, constantemente na defensiva, sempre preocupado que alguém possa perceber os seus pensamentos, os seus sonhos, as suas maldades - você estará vivendo no inferno. O inferno está dentro de você, assim como o paraíso. Eles não são lugares geográficos, são espaços espirituais."
Reflexões sobre envelhecer
"A sociedade tem um enorme medo de envelhecer. A velhice passou a ser um problema biomédico, algo a ser evitado a todo custo - e, quem sabe um dia, extinto pela medicina. Anne Karpf nos encoraja a uma mudança de narrativa. Nossa percepção sobre a idade é histórica e culturalmente definida. Usando como fonte diversos estudos de caso, a autora tenta quebrar o paradigma negativo e sugere que o passar dos anos pode ser enriquecedor e trazer imenso crescimento. Se reconhecemos essa passagem como parte inevitável da condição humana, o grande desafio de envelhecer passa a ser simplesmente o desafio de viver.
Em Como envelhecer aprendemos que ficar velho não tem a ver com a forma física, mas com estar determinado a viver plenamente em qualquer idade ou fase da vida."
________________________
"O que separa jovens e velhos? Quando um título de livro começa com a palavra "como", sinto um misto de curiosidade e desconfiança. Mas o título deste já vem com a crítica. O bom e velho mercado das fórmulas nos venderia um "Como não envelhecer" ou "Como envelhecer sem que ninguém perceba", e esta definitivamente não é a temática de "Como envelhecer". A proposta da autora, a socióloga Anne Karpf, é desafiar a ideia de que a única boa forma de envelhecer é não envelhecer.
A leitura traz uma reflexão interessante: a capacidade de se surpreender, de ser curioso e dedicado, não é uma prerrogativa das pessoas jovens. E pode, sim, se intensificar conforme ficamos mais velhos. A idade apura o que temos de melhor.
"A idade não é uma retroescavadeira que passa por cima da gente de repente", observou a @ninalemos. Sim, envelhecer é um processo contínuo, que começa desde que nascemos. Não existe um limiar que separa velhos e jovens, como costumamos imaginar. Com que idade a gente "cruza o Cabo da Boa Esperança"? Não dormimos jovens e acordamos velhos, assim como um réveillon não faz tudo mudar de uma hora pra outra. As coisas mudam, a gente muda. Aos poucos. Mas o envelhecimento não nos transforma em outra pessoa. Pelo contrário: acentua a nossa essência."
Outras reflexões:
✔ "Só não podemos correr o risco de glamurizar demais o envelhecimento. Até por defesa mesmo e proteção. Por que ele não é fácil , mesmo que aconteça com todos. É um processo difícil, cheio de perdas (necessárias ou não), de ressignificações diárias, um desafio de busca, de resistência e de encontro com quem somos na essência e com aquilo que a vida fez conosco. Quando penso numa palavra mágica para o envelhecer é "liberdade". Ampla (se as condições físicas e de saúde permitem , claro), por dentro, por fora e ao redor. Só a liberdade para pensar, ser e agir tornam o envelhecimento libertação!" @anacristina_tds
✔ "Tenho 48 anos. Envelhecer para mim tem sido olhar no espelho e perceber as mudanças com maturidade e naturalidade. Tem sido uma fase de buscar mais elegância e sofisticação na aparência , e mais sabedoria e discernimento nas palavras. A jovialidade tem sua beleza intrínseca, mas a maturidade tem uma beleza conquistada. Não troco quem sou por quem era na imaturidade, mas desejaria viver a maturidade com a jovialidade de outrora." @jac.papa
A leitura traz uma reflexão interessante: a capacidade de se surpreender, de ser curioso e dedicado, não é uma prerrogativa das pessoas jovens. E pode, sim, se intensificar conforme ficamos mais velhos. A idade apura o que temos de melhor.
"A idade não é uma retroescavadeira que passa por cima da gente de repente", observou a @ninalemos. Sim, envelhecer é um processo contínuo, que começa desde que nascemos. Não existe um limiar que separa velhos e jovens, como costumamos imaginar. Com que idade a gente "cruza o Cabo da Boa Esperança"? Não dormimos jovens e acordamos velhos, assim como um réveillon não faz tudo mudar de uma hora pra outra. As coisas mudam, a gente muda. Aos poucos. Mas o envelhecimento não nos transforma em outra pessoa. Pelo contrário: acentua a nossa essência."
Outras reflexões:
✔ "Só não podemos correr o risco de glamurizar demais o envelhecimento. Até por defesa mesmo e proteção. Por que ele não é fácil , mesmo que aconteça com todos. É um processo difícil, cheio de perdas (necessárias ou não), de ressignificações diárias, um desafio de busca, de resistência e de encontro com quem somos na essência e com aquilo que a vida fez conosco. Quando penso numa palavra mágica para o envelhecer é "liberdade". Ampla (se as condições físicas e de saúde permitem , claro), por dentro, por fora e ao redor. Só a liberdade para pensar, ser e agir tornam o envelhecimento libertação!" @anacristina_tds
✔ "Tenho 48 anos. Envelhecer para mim tem sido olhar no espelho e perceber as mudanças com maturidade e naturalidade. Tem sido uma fase de buscar mais elegância e sofisticação na aparência , e mais sabedoria e discernimento nas palavras. A jovialidade tem sua beleza intrínseca, mas a maturidade tem uma beleza conquistada. Não troco quem sou por quem era na imaturidade, mas desejaria viver a maturidade com a jovialidade de outrora." @jac.papa
12.5.20
11.5.20
Em tempos de isolamento
A gente fica em casa, devaneando...
Então, acho que a gata só queria dar uma volta, arejar a cabeça...
"Khachapuri"
É um pastel recheado com queijo e ovo, considerado uma das iguarias nacionais da Geórgia (um país perto da Rússia, da Turquia e da Armênia).
Pode também ser considerado um pão ou uma espécie de pizza.
Lalafon / Vídeo da receita / Vídeo
Receita adaptada:
Ingredientes
600 g de água morna
1 kg de farinha de trigo
5 g de fermento biológico seco
20 g de sal
Pitada de açúcar
Para o recheio (para 1 khachapuri)
150 g de queijo suluguni
(ou uma mistura de queijo fresco com muçarela e provolone)
1ovo
Manteiga
Em casa
“Mexer nas plantas e cozinhar são duas atividades que fazemos e que nos ajudam a ter noção real do tempo. São importantes como ponto de equilíbrio em relação ao mundo em que estamos vivendo. É preciso se concentrar para cuidar do alimento e da natureza, e isso nos aproxima de volta a uma realidade da qual estamos distantes. A casa é o lugar do bem, é onde devemos meditar e fazer coisas manuais. É o local que nos permite a vivência do mundo real, e com os amigos de verdade.”
Para inspirar: Link!
Só um lembrete:
"Não precisamos esperar alguém vir fazer por nós a parte que nos cabe.”
“São muitos os caminhos que nos levam à solução de nossos problemas, por esforço próprio, sem a dependência de um salvador que faria o trabalho por nós. No entanto, como uma tendência atávica, é comum permanecermos paralisados, acomodados em nossas reclamações e complexo de vítima, diante das aflições da vida. Permanecemos inflexíveis, rígidos, como crianças mimadas, que não se sentem capazes de providenciar a própria melhoria e que não possuem autoestima necessária para se acreditarem fortes a ponto de sanarem suas próprias dificuldades, preferindo interpretar papéis de pessoas perseguidas, abandonadas ou injustiçadas.
Ao escolhermos essa lente, a da autocompaixão, como vítimas frágeis e indefesas, deixamos de enxergar os tantos benefícios que recebemos, e outros tantos talentos pessoais que nos ajudariam a vencer a dificuldade, para focar somente nas frustrações e desgraças que nos sucedem.
É preciso nos conscientizarmos realmente, de que cabe a nós próprios nossa salvação, pelo esforço e vontade pessoal. Pela busca individual e perseverança, é que daremos o primeiro passo em direção ao crescimento e à salvação desejada.
Um dos primeiros benefícios colhidos quando assumimos a responsabilidade por nós mesmos, é o surgimento ou incremento da autoestima e da autoconfiança. Passamos a nos ver como pessoas fortes, espíritos com potencial para deuses. Automaticamente nossa vinculação com Deus se fortalece e passamos a usufruir de Seu amor, ânimo e coragem. A vida passa a ser vista como transitória e nos damos conta de que não estamos sozinhos na jornada, nem precisamos esperar alguém vir fazer por nós a parte que nos cabe.”
Cristiane Maria Lenze Beira
10.5.20
Tem sido assim
Me conforta, me faz rir, me ajuda a entender essa coisa maluca chamada "vida"
que deixa a gente longe de tudo e de todos, torna tudo mais leve e possível.
Abraço bom, tem o meu Gaudério...
10/05/2020
Meu Dia das Mães longe dos filhos...
Gratidão
Sem cobranças, combinados? |
“Filhos são estrelas, que por escolha, vieram fazer parte da nossa vida. São fortes ligações cármicas, hereditárias e biológicas. Mesmo filhos não biológicos podem ter feito essa escolha cármica. Através dos filhos e pelos filhos podemos desenvolver muitas qualidades (compreensão, paciência, altruísmo, esperança) e eles esperam de nós o apoio e a base para que possam trilhar o seu próprio caminho (ética, honestidade, sensatez, equilíbrio).
O mundo se torna uma grande escola para pais e filhos, mas um tem no outro a oportunidade de desenvolver o melhor que existe em cada um. É uma questão de observar e incentivar. É também não cobrar nada no final da missão, pois apesar das várias linhas que nos unem e nos afastam, cada um de nós tem seu próprio caminho a trilhar. Mas os momentos que vivenciamos juntos nesse caminho devem ser usufruídos e degustados como vinho raro, único e inimitável assim como cada um de nós.”
Zélia Beatriz Ligório Fonseca
Mãe desnecessária
Márcia Neder
"A boa mãe é aquela que vai se tornando desnecessária com o passar do tempo." Várias vezes ouvi de um amigo psicanalista essa frase, e ela sempre me soou estranha. Chegou a hora de reprimir de vez o impulso natural materno de querer colocar a cria embaixo da asa, protegida de todos os erros, tristezas e perigos. Uma batalha hercúlea, confesso.
Quando começo a esmorecer na luta para controlar a super-mãe que todas temos dentro de nós, lembro-me logo da frase, hoje absolutamente clara. Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária.
Antes que alguma mãe apressada me acuse de desamor, explicarei o que significa isso:
Ser “desnecessária” é não deixar que o amor incondicional de mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência nos filhos, como uma droga, a ponto de eles não conseguirem ser autônomos, confiantes e independentes, prontos para traçar seu rumo, fazer suas escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros… também.
A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão umbilical. A cada nova fase, uma nova perda é um novo ganho, para os dois lados, mãe e filho. Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse vínculo não pára de se transformar ao longo da vida, até o dia em que os filhos se tornam adultos, constituem a própria família e recomeçam o ciclo.
O que eles precisam é ter certeza de que estamos lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou no fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o abraço apertado e o conforto nas horas difíceis. Pai e mãe – solidários – criam filhos para serem livres. Esse é o maior desafio e a principal missão. Ao aprendermos a ser “desnecessários”, nos transformamos em um porto seguro para quando eles decidirem atracar."
Mãe
Minha mãe, Célia. Tão bonita! Suas fotos enfeitam as paredes das Cordilheiras. Gosto de olhar pra elas... ❤❤❤ |
"Seus últimos anos de vida foram tão sofridos, que me calaram sua alegria. Tratei de calar também meu choro, como quem silencia uma arma sem impedir o tiro. A ferida ficou aqui, amordaçada para que não a vissem. Varri o luto para debaixo do tapete e desaprendi o mapa até você. Agora chega. Tirei o mato da estrada, fiz um caminho na terra e vou indo. Lembrar, chorar, sorrir e celebrar você. Vou cantando, no ritmo da minha saudade."
7.5.20
Da época em que os relógios "meditavam" o tempo
Havia um tempo em que o relógio de parede era um grande personagem.
Ele não media o tempo, simplesmente.
Ele meditava o tempo...
(Coisas de Quintana.)
5.5.20
Psicologia online em tempos de isolamento
"Como se sentir acolhido quando o isolamento é necessário? Como lidar com as emoções diante de tantos medos e incertezas? O medo na dose certa é um sentimento importantíssimo, que nos protege de ameaças. No entanto, quando o medo fica exacerbado por excesso de informações e "fake news" ele pode acabar atrapalhando e gerando muito sofrimento.
Se a internet já foi acusada de afastar quem está perto da gente, no contexto atual e mais do que nunca ela também pode aproximar nossas rotinas, possibilitando home office e videochamadas entre amigos e familiares.
Cada um de nós precisa encontrar sua forma de enfrentar as dificuldades atuais, trabalhar sua capacidade de resiliência, auxiliar e pedir ajuda quando necessário.
Se você estiver com dificuldades de encontrar a sua maneira, existem muitos profissionais da psicologia à disposição através de acolhimento online, inclusive de forma gratuita, durante a pandemia. É um momento difícil, mas se cada um de nós fizer sua parte, as consequências serão bem mais positivas do que o esperado. Vamos juntos, conectados!!"
#saúdemental #psicoterapia #pandemia #coronavirus #covid19
2.5.20
Os 4 compromissos
1. Seja impecável com sua palavra. Fale com integridade. Evite usar a palavra para falar contra você mesmo ou para comentar sobre os outros. Use o poder da sua palavra na direção da verdade e do amor.
2. Não leve nada para o lado pessoal. Nada que os outros façam é por sua causa. O que os outros dizem e fazem é a projeção de sua própria realidade, do seu próprio sonho. Quando você está imune às opiniões e ações dos outros, não será vítima de sofrimentos desnecessários.
3. Não faça suposições. Encontre coragem para expressar e perguntar aquilo que realmente deseja. Comunique-se o mais claramente possível e evitará mal entendidos, tristeza e drama. Investir neste compromisso transformará completamente sua vida.
4. Sempre faça o melhor que puder. Seu melhor pode mudar de momento a momento; será diferente estando você saudável, ou doente. Em quaisquer circunstâncias, faça seu melhor, e evitará auto julgamento, auto-abuso e arrependimento.
* Do livro “Os Quatros Compromissos – O livro da Filosofia Tolteca” escrito por Don Miguel Ruiz
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