11.1.18

Faz todo o sentido II

Pensar sobre nossa vida, nossas escolhas, nem sempre é fácil.
Leitura interessante e oportuna, nesse 2018 recém inaugurado:


"Ainda estamos sob os eflúvios na ressaca dessa mega conjunção de água da Lua minguante + Marte-Júpiter Escorpião pedindo que que a gente pare de fingir que não sentimos dores, medos e inseguranças psíquico emocionais oriundas muitas vezes de traumas que evitamos a todo custo entrar em contato.

Precisamos aproveitar a energia da Lua minguante para eliminar, findar, finalizar processos internos e externos que estão sugando nossa energia abundante e criativa, prisões e apegos a comportamentos compulsivos, obsessivos, submissos, co dependentes e obsoletos, sadomasoquistas que impedem nossa essência e autenticidade de viver em liberdade e verdade.

O que em nós precisa morrer para que haja um real viver?

Que desapego precisamos praticar e estamos temendo realizar?

Nossos porões internos estão sendo remexidos feito tsunami.

Precisamos urgentemente nos conscientizar de nossa mentira, hipocrisia, medos que regem e guiam nossas escolhas.

Precisamos ter coragem para reconhecer e ver nossas partes separadas, inferiorizadas, nossas dores, nossa criança ferida que está clamando por nossa atenção, reconhecimento, pertencimento, integração.

Estamos falando aqui também de complexos de baixa auto estima frutos de memórias ancestrais inconscientes que influenciam nosso campo e carregamos onde formos. Essas memórias, essa ancestralidade religiosa, espiritual que todos nós temos precisa ser integrada para reconhecermos a origem de nossa FORÇA maior e de nosso PODER PESSOAL.

Precisamos todos nos empoderarmos de nós mesmos no lugar mais íntimo, psíquico, inconsciente, oculto, velado, místico.

Precisamos ouvir, ver, reconhecer nossa intuição e assumir nosso próprio poder que tanto tememos e que colocamos fora de nós.

É preciso também eliminar relações ou padrões nocivos, abusivos, controladores, vingativos na forma de se relacionar que impedem o amor verdadeiro, genuíno se manifestar.

Precisamos encarar nossas sombras no espelho e parar de subestimarmos nossa capacidade de mudança, transformação, transmutação, renascimento.

Como estamos lidando com o luto, a morte, a sexualidade, o mistério, o desconhecido, o desapego?

Onde estamos ferindo ou curando nosso corpo, alma e coração?

Esses dias estão emocionalmente intensos!

O Cosmos está nos convocando para mergulharmos em nosso oceano interior, bem lá, de onde evitamos a todo custo entrar, onde nos anestesiamos, fugimos, escapamos e onde pode estar enterrado nosso mais precioso tesouro, onde o diamante bruto espera por ser lapidado, onde a alquimia interior acontece e um novo ser renasce das próprias cinzas à la flor de lótus.

Não é possível flor e ser sem encarar a lama primeiro.

Encare suas feridas e promova processos de metamorfose liberta-dores.

Dê forma àquilo que você sente, não esconda, reprima, cristalize suas emoções.

Muitos estão procurando uma forma prática para expressar e transmutar a alma (Sol, Vênus, Mercúrio, Saturno, Plutão Capricórnio).

Procure meditações ativas do Osho, arteterapia, dança, música, pinte, borde, escreva poesia, faça yoga, escreva, expurgue as dores mais profundas da alma do seu jeito, único, autêntico e original.

Revele seu talento natural.

E saiba que as escolhas que estás fazendo agora são ações, plantios que colherá os resultados a médio longo prazo e elas precisam ser conscientes, pois o momento é de auto responsabilidade e maturidade.

Não há mais tempo espaço para vitimização ou culpabilização alheia.

O momento é de virar gente grande.

Da lagarta à borboleta."


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