"Como se escapa desse enredo de carência e busca de atenção? Como a gente se transforma num ser humano mais feliz, menos dependente, capaz de achar parceiros que valham e pena e de construir com eles relações intensas e duradouras? Como a gente faz a vida ser maior do que tem sido e do que parece capaz de ser?"
3 comentários:
O texto completo é forte. Felizmente não sou essa S+.
A vida de quem anda em constante busca, seja pelo que for, não é boa.
Quando não conseguimos nos apegar a nada, nem a ninguém, a vida é um turbilhão. Talvez mais interessante, mas nunca completa.
Sei lá. Fico com a frase final dele. rs
Beijo, Ana.
É verdade, Lúcia.
Deixei o link, mas aquela parte da sedutora não foi o que me chamou atenção. O que gostei foi justamente a parte em que ele fala das nossas carências.
Sei de muita gente que prefere estar mal acompanhada à solitude, lembrando que “a linguagem criou a palavra solidão para expressar a dor de estar sozinho. E criou a palavra solitude para expressar a glória de estar sozinho”.
Concordo, Ana.
Beijo.
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