"... apesar de todo o dilaceramento, solidão e lágrimas, a morte (que não é fim, mas transformação), estranhamente, loucamente, tem um poderio limitado: seu dedo cruel e ossudo não consegue encontrar a tecla com que deletar nosso melhores afetos."
(Elegia do amigo morto, Lya Luft. Texto na íntegra aqui.)
Nenhum comentário:
Postar um comentário