21.11.13

21 de novembro


"... apesar de todo o dilaceramento, solidão e lágrimas, a morte (que não é fim, mas transformação), estranhamente, loucamente, tem um poderio limitado: seu dedo cruel e ossudo não consegue encontrar a tecla com que deletar nosso melhores afetos."

(Elegia do amigo morto, Lya Luft. Texto na íntegra aqui.)

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