Henrique ♥ Elisa
O amor mais doce que pode existir!
Gostei dessas dicas:
"O truque é chamar o máximo de atenção para a parte superior do corpo, ou seja, se joga nas blusas coloridas, lenços e colares, você pode usar blazer e jaquetas com ombreiras, que aumentam o volume na parte superior e dão mais equilíbrio pro seu corpo. Nesse corpo o ponto forte é cintura fina então usar faixas, pences e cintos que marquem a cintura vão te valorizar muito, além de blazers e casacos mais acinturados.
Para diminuir os quadris, aposte em calças com corte reto ou flare e, a menos que você queira parecer uma casquinha de sorvete, evite as calças skinny.
Saias e vestidos evasê ou godê feitas em tecidos fluidos e com a cintura mais marcada, vão fazer você parecer mais magra, e vestidos no formato envelope, que amarram na cintura, é garantia de sucesso!
Cores escuras nessa região também são favoráveis. Aproveite os braços finos e deixe-os à mostra com blusas de mangas curtas ou alças finas. Ah, um belo salto sempre vai valorizar e alongar a silhueta. Quanto as bolsas, o ideal é que elas tenham alças curtas para serem levadas no ombro ou na mão."(Daqui.)
❝É tão bonito a gente desenhar um sonho ao lado de alguém. De olhar no fundo do olho da pessoa e saber que é ela. Isso é único. E muito, muito especial.
Quem tem um amor assim sabe do que estou falando. É uma sensação quase inexplicável de paz. Acho que é o mais próximo que conseguimos chegar de nós mesmos.❞
"Eu não sou dona da moda, da sua história, eu não inventei a roda, eu não criei a luz, nem a fotografia e tampouco lancei o carro elétrico. Não criei Paris, não sou dona de porra nenhuma. Apenas expresso-me com o desejo de mostrar o que vejo, à minha maneira, não tenho tempo de olhar o terraço da vizinha, só de dar uma batida de olho no gatão que está devante os meus olhos dentro de um apertado vagão de metrô ou mesmo no aparelho de musculação em frente ao que estou malhando. Eu não sou dona da porra toda. Sou só alguém que odeia o mimimi da hipocrisia e do oi querida. Prefiro ser assim. Ver do meu jeito. Expressar como posso. Sem buscar estar na liderança das pesquisas como a top não sei de que. A minha bolsa de marca ou as minhas bolsas de marcas estão todas velhas e eu acho todas desnecessárias para o meu bem estar. Eu não quero aparentar. Eu não quero dourar a pílula. Eu apenas quero ter prazeres pequenos e reconfortantes como uma boa e cheirosa cama no pequeno apartamento alugado em Paris. Sem ser a it - chique - master- super. Só sendo eu mesma e carregando a boa experiência que trago ao longo dos anos de profissão. E com isso alcançar o nirvana de ser eu mesma. Sem complexo ou frustrações.Desabafo de um fim de 2016 carregado de alegrias, tristezas, perdas irreparáveis e muito amor."
"A escavação que fazemos da vida é para trás. Seja sobre o indivíduo, seja sobre a sociedade, seja sobre o mundo. Vamos arrancando as camadas de acontecimentos, alguns com uma daquelas escovinhas de arqueólogo, cuidando para não apagar um pedaço no processo, outros arrancando lascas. E tentando dar sentidos, seja para um trauma de infância, seja para o holocausto judeu, seja para o impeachment de uma presidente ou o suicídio de outro. Sentidos que se ressignificam constantemente a partir de novos indícios, interpretações e também circunstâncias. Compreendemos o presente a partir da investigação viva – e polifônica – do passado. Como chegamos até aqui, seja uma pessoa, um país, uma organização, um partido ou um grupo terrorista, implica uma obviedade: a análise do percurso."
"Mas penso que, para compreender o mal-estar deste momento, e não só no Brasil, é preciso olhar também para outro lugar: é preciso compreender que o futuro nos constitui tanto quanto o passado."
"...é preciso compreender que o futuro nos constitui tanto quanto o passado. Não o futuro que efetivamente será, aquele que em seguida vira pretérito, sujeito a interpretações múltiplas. Mas a ideia de futuro, esta que nos move no presente. E, por nos mover, influencia de modo decisivo o que somos neste momento. Nosso presente é tão impactado pelo futuro que somos capazes de imaginar, quanto pelo passado que tentamos compreender."
"É brutal conjugar a vida no presente quando a ideia de futuro é uma distopia. Para que a vida seja possível no presente é preciso ser capaz de imaginar não apenas um futuro onde se possa viver, mas um pouco mais: um futuro onde se queira viver. "
Ingredientes:
2 fatias de pão de fôrma (branco ou integral);
2 ½ colheres (sopa) de chocolate derretido em banho-maria;
1 banana em rodelas;
manteiga para untar.
Modo de fazer:
Passe o chocolate, já derretido, em uma das fatias de pão.
Acrescente as rodelas de banana.
Unte a sanduicheira com um pouco de manteiga e toste o sanduíche por 3 minutos.
Foto: Cacá Bratke/Editora Globo) |
Obs.: Estas perguntas não têm respostas certas ou erradas, mas o objetivo de fazer com que você questione os seus dias.
"A espiritualidade ou religiosidade é uma das maneiras de fazê-lo. A religiosidade, não necessariamente a religião. Religiosidade que se manifesta como convivência, fraternidade, partilha, agradecimento, homenagem a uma vida que explode de beleza. Isso não significa viver sem dificuldades, problemas, atribulações. Mas, sim, que, apesar disso tudo, vale a pena viver."
"Religiosidade é uma manifestação da sacralidade da existência, uma vibração da amorosidade da vida. E também o sentimento que temos da nossa conexão com esse mistério, com essa dádiva."
"Noite especialmente bonita.
Assistir ao show de Marco Aurélio Vasconcellos, depois, pegar a estrada com a lua mostrando o caminho e, ao chegar em casa, ver um céu repleto de estrelas...
Viver é muito bom.
(Por coincidência, escutamos, na vinda, a Rádio Nativa FM de Santa Maria. Estava transmitindo, ao vivo, o 2º Festival Unimed da Canção Nativa. Chico Saratt, acompanhado da Orquestra de Câmara da Ulbra, praticamente repetiu o repertório da noite! Duplamente premiados!)"