"A ciência de conviver depende da coragem, isso sim. Coragem de defender o amor.
É quando não importa mais quem colocou a bola em campo: todos podem jogar.
É quando não tem diferença nenhuma definir quem errou, mas quem se prontifica a consertar.
É quando o senso de justiça cede lugar ao apelo da união.
É quando o ímpeto de estar bem juntos supera a ansiedade de dominar e ter razão.
É quando a insegurança larga a intolerância e entende o improviso
e a limitação de cada um.
É quando a coragem aparece. Porque saberemos que dependeremos para sempre daquela pessoa para assumir a própria individualidade.
Amar, portanto, não é mudar, é se aceitar.
Amamos para que o outro nos ajude a não apagar aquilo que somos. É certo que esqueceremos um dia, entraremos em desvalia, desconheceremos nosso tamanho, mas o outro nos lembrará do que já foi feito e do que necessita ser feito.
Amamos para que a nossa vida nos seja devolvida de repente. O marido ou a esposa é a chave reserva de nossa memória. Nosso backup.
Melhor do que confiança no relacionamento é coragem.
Coragem para aceitar alguém de volta. Coragem para perdoar o erro e a fraqueza. Coragem para assumir o que o coração anseia, apesar da aparência e dos outros.
Coragem é reconhecer o medo e seguir adiante mesmo assim."
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"Coragem é reconhecer o medo e seguir adiante mesmo assim."
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Oi!!!!!!!!
Esta é a melhor parte! Adoro quando comentam!
Às vezes demoro a responder... É que me perco por aí, lendo os blogs, e nem vejo o tempo passar! Heheheh!
Outras vezes acho que não há necessidade de resposta e que é melhor que seja assim, sem obrigação de "comentar os comentários"!
Mas sempre fico feliz e agradecida!
Beijos!!
Ana
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