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14.10.08

Discutindo a relação!




Li o seguinte, num blog que acabei de conhecer:.

"Nem união estável precisa ser necessariamente assim tão "estável". As vezes é preciso sacudir, balançar as estruturas... Devo confessar, eu gosto das fases de instabilidade. Se não pode evitá-las, tire proveito. Digamos que eu prefira o conceito de mutação ao de permanência. Corre-se o risco de que cada um vá para seu canto, mas também corre-se o risco de uma reviravolta na sua relação. Continuo achando que o pior risco é não correr risco algum e ainda achar que é feliz.
Viver tem que ser algo mais perturbador. Algo que provoque os sentidos, que nos faça experienciar emoções. As mais diversas... Quem vive falseando emoções ou guardando-as em seu baú interior como peças de roupa que nunca teria coragem de usar, corre o risco de vê-lo transbordar (e aí sim, é surto na certa) sem nunca as ter experimentado, sem nunca poder ver-se belo, feliz ou ridículo, de poder rir de si mesmo ou sentir-se um idiota... qualquer coisa, ou apenas um ser que se permitiu viver de forma mais intensa ou ser algo mais do que simples aparência."

Leia o post inteiro no "Etc e Tal".

11 comentários:

  1. Quem tiver medo de instabilidades, terremotos, temporais, borrascas, maremotos...físicos ou metafóricos...já morreu. Talvez até já exale mau cheiro. E qual alma distraída, esqueceu de ir para o cemitério.
    Quem não quiser correr o risco de afundar e perder seu iate, deixe-o no porto. Atracado. Bem amarrado. É o lugar mais seguro.
    Mas ele jamais irá a lugar algum.
    Barco foi feito pra comandante valente. Feito pra alto mar. Ondas altas. Ventos fortes. Nuvens negras.Mas também com ilhas distantes. Comidas exóticas. Frutos silvestres. Nativas lindas.
    Tudo é uma questão de opção.
    De vocação. Carater. Vontade.
    Há que se ter tropismo para o desconhecido.
    O segredo está sempre na próxima tentativa.
    Bj

    Pizarro

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  2. Oi, Ana!

    Já vi que vocês dois são como eu e maridex. Sempre juntinhos, muito carinho e é isso aí que o texto fala,
    vivendo e correndo os riscos, mas sempre buscando a felicidade e o bom entendimento entre nós. Afinal, já são 25 anos que estamos assim, correndo riscos. hehe


    PS: Dá uma olhada na minha pracinha que deixei um post lá que te interessa.
    beijos cariocas

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  3. Eba!!! Consegui!!
    Ana, obrigada pelas palavras!
    Obrigada por este carinho e saiba que tens uma amiga!
    Ah! Outra coisinha... ontem fiz a torta, ficou maravilhosa, todo mundo gostou aqui em casa. Farei mais vezes e agora vou fazer com o recheio de vcs.
    Bjos, querida!

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  4. Ei... você está pegando a minha amiga!!! Volta aqui!!! Eu sou ciumenta!!!!!!! kkkkkkkkkkkkkkk

    Como assim? Eu entro aqui para postar e tu e a Renata estão íntimas? Hei, a Ana é minha amiga viu Renata? Hei Ana, a Renata é minha amiga... que história é essa de vcs serem amigas sem mim?
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Brincadeiras à parte... Eu não estava conseguindo visualizar o teu blog, só aparecia o título e a barra lateral... Será que ele não está muito pesado? Fiquei preocupada... kkkkkkkkkkkkkkkkk Deve ser a minha foto que tu colocou... estou acima do peso kkkkkkkkkkk

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  5. Puxa, prof. Pizarro!
    Isso é um post! Pura sabedoria!
    Adorei!
    Obrigada!

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  6. Tão bom, né Beth?
    A gente tá re-começando agora, depois de 30 anos!!
    _____

    Vou lá no "Mãe Gaia"!!! Correndo!!
    beijo!

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  7. Renata!
    É uma delícia, né?

    Quanto ao meu blog, a Renata Ragagnin também teve problemas para abrir... Não sei o que tá acontecendo...
    :(

    Beijooo!

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  8. Reanata (Ragagnin!)
    Malucaaa!!
    Nada de deixar as pulguinhas dançarem “caracarambacaracaraô”!! Heehheheheh!
    (Não sei de onde tu tiras estas coisas!!)

    Meu blog não tá pesado, nada!!!
    :(
    Somos todas leves! E livres! Soltas!! Hehehehe!

    Seja lá o que estiver acontecendo, me recuso a aceitar que seja excesso de peso! Heheheh!

    Beijo!!

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  9. ana, este texto é maravilhoso...
    faz pensar!
    viver tem que ser, realmente, algo perturbador!
    beijos!

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  10. Exatamente, Isa!
    A gente tem mania de se acomodar e ligar o "piloto automático"!
    O Joaquim sempre fala que é preciso "regar" a relação, porque ela é delicada, exige cuidados... Às vezes questiono, se é delicada é porque é frágil?
    Acho que só agora estou entendendo o que ele quer dizer...

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  11. Cabelos Brancos
    Herivelto Martins e Marino Pinto

    Não falem desta mulher perto de mim
    Não falem prá não aumentar minha dor
    Já fui moço, já gozei a mocidade
    Se me lembro dela me dá saudade
    Por ela vivo aos trancos e barrancos
    Respeitem ao menos os meus cabelos brancos
    Ninguém viveu a vida que eu vivi
    Ninguem sofreu na vida o que eu sofri
    As lágrimas sentidas, o meu sorriso franco
    Refletem-se hoje em dia nos meus cabelos brancos
    E agora em homenagem ao meu fim


    Ana
    Quando a gente
    Pensa
    Que tá tudo
    Bem
    Vem alguém
    E empurra
    Como gangorra
    Como cabra-cega
    Como pique-esconde
    Como vai-e-vem, vai-e-vem, vai-e-vem...

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Oi!!!!!!!!

Esta é a melhor parte! Adoro quando comentam!

Às vezes demoro a responder... É que me perco por aí, lendo os blogs, e nem vejo o tempo passar! Heheheh!

Outras vezes acho que não há necessidade de resposta e que é melhor que seja assim, sem obrigação de "comentar os comentários"!

Mas sempre fico feliz e agradecida!

Beijos!!

Ana


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