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20.6.06

Bomba de Chimarrão

Meu avô Augusto sempre contava que seus amigos, que frequentavam a "Farmácia Inglesa" (1930), quando tomavam chimarrão tinham o hábito de trocar a ponta da bomba. Na época, o costume era este, por questões de higiene.
Nesta última ida à Lavras, fotografei uma bomba assim. (Gentileza do Francisco - mais conhecido como "Cabelo", que faz os deliciosos coquetéis, lá na Telúrica.)

Chimarrão
Autoria: Glaucus Saraiva

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Amargo doce que eu sorvo

Num beijo em lábios de prata
Tens o perfume da mata
Molhada pelo sereno
E a cuia, seio moreno,
Que passa de mão em mão
Traduz, no meu chimarrão,
Em sua simplicidade,
A velha hospitalidade
Da gente do meu rincão (...)

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Oi!!!!!!!!

Esta é a melhor parte! Adoro quando comentam!

Às vezes demoro a responder... É que me perco por aí, lendo os blogs, e nem vejo o tempo passar! Heheheh!

Outras vezes acho que não há necessidade de resposta e que é melhor que seja assim, sem obrigação de "comentar os comentários"!

Mas sempre fico feliz e agradecida!

Beijos!!

Ana


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