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1.5.13

Sobre solidão e Clarice

"Minha verdade espantada é que eu sempre estive só de ti e não sabia.
Agora sei: sou só.
Eu e minha liberdade que não sei usar.
Grande responsabilidade da solidão.
Quem não é perdido não conhece a liberdade e não a ama.
Quanto a mim, assumo a minha solidão..."

Não tem jeito, não. Por mais que eu me depare com fragmentos de textos Clarice Lispector, em todos os lugares possíveis, eles nunca ficam banalizados. Não perdem o encanto.
Quem falaria de solidão, desse jeito? E quem não se espanta com constatações óbvias?
Ah, ela diz coisas que eu adoraria saber expressar...
Às vezes liberdade e solidão caminham juntas. E precisam ser saboreadas...

Um comentário:

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Oi!!!!!!!!

Esta é a melhor parte! Adoro quando comentam!

Às vezes demoro a responder... É que me perco por aí, lendo os blogs, e nem vejo o tempo passar! Heheheh!

Outras vezes acho que não há necessidade de resposta e que é melhor que seja assim, sem obrigação de "comentar os comentários"!

Mas sempre fico feliz e agradecida!

Beijos!!

Ana


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