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29.5.08

Madurez


"Alguém aí já comeu manga madura, daquelas bem suculentas, e provou seu suco doce, que escorre pela boca e mancha toda a roupa? Então, ali, sentindo o gosto da fruta, a gente tem certeza de que ela está no seu auge, no máximo de tudo que é e pode oferecer.
A sua “madurez” é desejada, querida. Ninguém vai ter essa sensação quase erótica ao morder uma manga verde e dura.
Então por que será que a gente não consegue transpor esse exemplo para nossa própria vida? Por que a maturidade, ou o envelhecer, nos apavora tanto? E por que não tiramos do outono o mesmo prazer que se extrai do verão e da primavera?"


5 comentários:

  1. Ana, me desculpe mas acho isto meio idiótico... ora... está bem... vamos responder a esta difícil pergunta.

    Talvez porque a manga não tenha consciência, não tenha cérebro (e consequentemente, mente) e só pode ser vista como corpo físico. Então para a analogia ser verdadeira temos que comparar a manga no auge do seu corpo físico com humanos no auge do seu corpo físico, ou seja, cientificamente a taxa reposição de células cái aproximadamente aos 25 anos de idade. Após os 25, começamos a morrer, ou seja, a "madurez" humana chega aos 24, 25 anos... daí nem vou entrar nos detalhes de manter a analogia acurada e continuar a comparar o envelhecimento do corpo físico da manga com o nosso... gruesome...

    No entanto, nós temos mente e consciência, daí esta analogia é furada desde o início.

    Me desculpe de novo, mas é que acho o fim da picada a "simplicidade" ser utilizada com prerrogativas ignorantes para fazer um texto parecer "bonitinho".

    Beijo,

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  2. Oi, Léo!

    Tu tá azedo como limão! Heheheh!

    Gosto de todas as analogias do comportamento do bicho-homem com a natureza!

    Porquê temos "consciência e raciocínio" não deixamos de ser "corpo físico"!

    E começamos a morrer cedo demais, sim! Não somos imortais!

    Moral da história: os ciclos da natureza se repetem no nosso organismo. Lembrar disso pode ser um jeito de viver cada etapa com um mínimo de coerência e aceitação! É isso!

    Mas que pode ser meloso, óbvio, chatinho ler um texto assim, pode! Tem dias que eu não tô com a menor paciência! Talvez isso esteja mudando porque tô quase fazendo 50 anos e queira pensar que ainda sou "doce e suculenta"! Hehehehe!

    Beijooooo! (Daqueles de beija-flor!)

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  3. Ana, a beleza (e a suculência) está nos olhos de quem vê! ;) E o texto é sim, furado, fraquinho e bobinho... como a vida, que também tem seus furos, fraquezas e bobagens.

    Beijo,

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  4. Ei, Léo!

    Bem lembrado: o texto é só o comecinho de uma reportagem na Revista Vida Simples!
    Vc chegou a ler?

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  5. não li, Ana... com um prenúncio daqueles não me animo a dar continuidade nem a porrete! hehehe :)

    beijo,

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Às vezes demoro a responder... É que me perco por aí, lendo os blogs, e nem vejo o tempo passar! Heheheh!

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Mas sempre fico feliz e agradecida!

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Ana


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